Dívidas por Neymar e Doyen ameaçam receitas do Santos no Paulistão 2020
Resumo da notícia
- FPF comunicou ao Santos que recebeu um terceiro pedido de penhora
- Clube ficaria sem os valores pedidos por empresa que alegam, na Justiça, que têm algo a receber
- Se nada mudar até 2020, as receitas que o clube terá a receber pela participação e performance no Paulista
O ano de 2019 ainda nem acabou, e o Santos já precisa se preocupar com o seu planejamento financeiro para 2020. No início deste mês, a Federação Paulista de Futebol recebeu o terceiro pedido de penhora das verbas a receber pelo clube em relação ao Estadual do ano que vem.
O novo pedido vem por parte da FK Sports, uma empresa que comprou um crédito da Quantum Solutions, que teria direito a valores por intermediar o recebimento do mecanismo de solidariedade da venda de Neymar ao PSG. O valor desta ação é de aproximadamente R$ 2,6 milhões.
O Santos reconhece que há a discussão na Justiça e ressalta que já entrou com uma ação anulatória para que isso não seja colocado em prática, alegando que a empresa nunca prestou assessoria para o recebimento do mecanismo de solidariedade.
Antes disso, a mesma empresa já havia entrado com um pedido de penhora pelo mesmo motivo, mas no valor de R$ 1,4 milhão. Um terceiro pedido está registrado no valor de R$ 14,4 milhões, mas esse foi feito em nome de Bonassa Bucker Advogados, que representou o Santos no acordo com o fundo Doyen, pelo qual o Alvinegro Praiano se comprometeu ao pagamento de 23 milhões de euros.
Se nada mudar até 2020, as receitas que o clube terá a receber pela participação e performance no Paulista serão retidas, de acordo com a ordem de penhoras. Em outras palavras, o Santos só receberá o que ultrapasse o total penhorado.
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