Entenda por que Carille não relacionou Patrick para jogo do Santos contra o Avaí
O torcedor do Santos terá que esperar um pouco mais para ver Patrick em ação com a camisa alvinegra. O meio-campista não foi relacionado pelo técnico Fábio Carille para o jogo contra o Avaí, marcado para esta sexta-feira, pela segunda rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.
O jogador de 31 anos ainda se recupera de uma lesão na coxa esquerda, detectada no começo de abril, antes de uma partida do Atlético-MG contra o Caracas, pela Libertadores.
Patrick já está recuperado e tem condições de jogar, mas Carille preferiu preservá-lo para não correr nenhum risco. O próprio atleta, aliás, afirmou que estava apto para viajar com o elenco para Florianópolis.
"Já estou à disposição, mas vai da comissão decidir se vou para esse jogo ou não. Pretendo estar à disposição o mais rápido possível", contou.
O Santos encara o Avaí nesta sexta-feira, às 20 horas (de Brasília), na Ressacada, pela segunda rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.
A expectativa, portanto, é que Patrick possa entrar em campo na terceira rodada, quando o Santos encara o Guarani, na Vila Belmiro. O jogo está marcado para o dia 6 de maio, às 20 horas.
Vai jogar em qual setor?
Patrick chega ao Santos para ser uma opção para a ponta esquerda, mas se colocou à disposição para atuar em outros setores caso seja necessário.
"O professor Carille sabe das minhas características, sabe que eu faço o lado esquerdo principalmente. Ainda não sentamos para conversar para chegar nessa conclusão. Já falou por alto, sabe que vou estar à disposição para fazer o lado esquerdo, mas vamos conversar. Onde ele achar que vou me encaixar, vou fazer o meu melhor para ajudar", disse.
"Nos últimos anos, no Inter e no São Paulo, fiz bastante a ponta esquerda. Estou adaptado e preparado. Estou pronto já. É dar seguimento ao trabalho e, quando tiver, chance tentar me enturmar o mais rápido possível. Para mim, é tranquilo, consigo fazer muito bem. Vou tentar dar meu melhor", ampliou.
Patrick também pode jogar mais centralizado. Ele começou a carreira como volante e pode atuar como meia de ligação.
"Eu sou volante de origem. Joguei muito como segundo volante, chegando na frente. Em 2018, fui para a ponta esquerda. Se o professor precisar, eu posso ser um meia de ligação. Não temos muito o que fazer se não trabalhar e se ele optar por mim, consigo fazer", contou.
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