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Cavani diz que gostaria de jogar a Libertadores. E já sabe por qual time

Ídolo uruguaio deu entrevista ao ex-zagueiro Sebastian Dominguez para a ESPN Argentina - Pascal Rossignol/Reuters
Ídolo uruguaio deu entrevista ao ex-zagueiro Sebastian Dominguez para a ESPN Argentina Imagem: Pascal Rossignol/Reuters
do UOL

Do UOL, em São Paulo

26/05/2019 15h20

Aos 32 anos, o atacante uruguaio Edison Cavani ainda tem uma temporada de contrato com o Paris Saint-Germain e sonha com a conquista da Liga dos Campeões da Europa. Em entrevista ao ex-zagueiro Sebastian Dominguez pela ESPN da Argentina, o jogador revelou outro desejo para a sequência da carreira: disputar e vencer a Copa Libertadores. Ele foi jogador profissional na América do Sul por apenas seis meses e não disputou o principal torneio do continente.

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"Eu amaria ganhar uma Libertadores. É um dos desejos que eu tenho disputar, sempre queremos o que não temos. E se puder ser pelo Danubio é melhor ainda, pela formação que me deu, pela possibilidade que me deu de crescer e chegar onde cheguei. Gostaria de vestir essa camisa de novo. É um desejo que tenho, porque jogo a Champions, mas também gostaria de viver a experiência da Libertadores, são experiências que o futebol te dá, viver esse espetáculo que reflete nosso futebol, de onde viemos", afirmou o atacante.

Cavani atuou pelo Danubio, do Uruguai, como profissional em 2006, apenas dois anos após chegar à base do clube. Ele disputou o Apertura, vencido pela equipe uruguaia, mas acabou vendido aos italianos do Palermo após se destacar no Sul-Americano sub-20. Bem na Europa, foi negociado com o Napoli e em seguida chegou ao PSG há seis temporadas e se tornou ídolo no futebol francês.

Na mesma entrevista, o uruguaio ainda falou sobre o conflito com Neymar. Em 2017, o brasileiro recém-contratado decidiu bater um pênalti contra o "Lyon mesmo sabendo que o uruguaio era o cobrador oficial do time. Creio que não poderia ter acontecido o que aconteceu e que as coisas deveriam ter sido claras. Se fossem claras desde o começo teria sido diferente e acima de tudo, com respeito. Eu que batia os pênaltis, então te digo nesse aspecto foi a minha maior chateação. E bom, chegou o momento que eu falei. 'Ney, sou eu quem bate os pênaltis.' E depois fomos ao vestiário, um chateado aqui, um ou outro reclamava. Foi aí que eu cheguei nele e perguntei qual era o problema e lhe disse o que pensava dele."

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