Lyon empata na estreia de Sylvinho como técnico na Champions; Inter tropeça

Redação Central, 17 set (EFE).- Na estreia de Sylvinho como técnico na Liga dos Campeões, o Lyon empatou dentro de casa nesta terça-feira com o Zenit São Petersburgo em 1 a 1 em um dos dois jogos que abriram a edição 2019-2020 do torneio, junto com o tropeço da Inter de Milão, que em pleno estádio San Siro ficou no mesmo placar em duelo com o Slavia Praga.

Pelo grupo G da badalada competição continental, os atuais campeões russos fizeram um grande primeiro tempo e abriram o placar aos 41 minutos com um gol do atacante iraniano Sardar Azmoun. Na etapa complementar, aos 9, o atacante holandês Memphis Depay igualou, convertendo pênalti que ele mesmo sofreu.

Três brasileiros participaram do jogo na França: o zagueiro Marcelo, ex-Santos, e o volante Thiago Mendes, ex-São Paulo, foram titulares no time da casa, e o lateral-esquerdo Douglas Santos, ex-Atlético Mineiro, que atuou 90 minutos pela equipe russa. O volante Jean Lucas, ex-Flamengo e Santos, não saiu da reserva no Lyon.

Também no banco de reservas do Lyon estava Sylvinho, que estreou na competição e encerrou um longo período de ausência de brasileiros trabalhando como técnico na fase de grupos da Liga dos Campeões. O último foi Leonardo, pela Inter de Milão, na temporada 2010-2011, em que a equipe italiana alcançou as quartas de final.

Também hoje pelo grupo G da competição, Benfica e RB Leipzig se enfrentam no Estádio da Luz, em Lisboa.

Já no estádio San Siro, a Inter de Milão se salvou de um vexame nos instantes finais de partida com o modesto Slavia Praga, da República Tcheca dentro de seus domínios, ao buscar o empate em 1 a 1 em partida pelo grupo F.

O atacante nigeriano Peter Olayinka abriu o placar aos 18 da etapa complementar. Nos acréscimos, aos 47, o meia italiano Nicolò Barella, que havia saído do banco aos 26 do segundo tempo, deixou tudo igual.

Ainda nesta terça-feira, Borussia Dortmund e Barcelona se enfrentam no estádio Signal Iduna Park, encerrando a primeira rodada da chave. EFE