PSG recusou propostas mais recentes de Barça e Real Madrid, diz jornal
Paris, 22 ago (EFE).- O Paris Saint-Germain rejeitou as mais recentes propostas apresentadas por Barcelona e Real Madrid para contratar o atacante Neymar, segundo veiculou nesta quinta-feira o jornal francês "L'Équipe".
De acordo com a publicação, o objetivo do PSG é receber os 222 milhões de euros (R$ 991,4 milhões, em valores atuais), que foram pagos para adquirir os direitos do brasileiro, em agosto de 2017.
O Barcelona, que vendeu Neymar a dois anos, propôs cessão por empréstimo de um ano, com valor fixado como opção de compra, ao término da temporada, em operação detalhada pela emissora "RMC Sports". A imprensa francesa estipula que o montante total variaria entre 160 e 190 milhões de euros (R$ 714,5 a R$ 848,5 milhões).
Segundo veículos da França, o diretor-esportivo do Paris Saint-Germain, Leonardo, durante reunião com representantes do clube catalão, ocorrida no último dia 13, teria aceitado negócio envolvendo troca de jogadores, desde que houvesse também o pagamento de 100 milhões de euros (R$ 446,5 milhões).
Por outro lado, o "L'Équipe" crava que o PSG disse não à oferta feita pelo Real Madrid, que consistia no pagamento dos 100 milhões de euros, além da transferência em definitivo do atacante galês Gareth Bale, do meia colombiano James Rodríguez e do goleiro costa-riquenho Keylor Navas.
De acordo com o jornal, para os dirigentes da equipe francesa, o montante total da proposta, considerando a estimativa de valor dos jogadores, não chegariam aos 222 milhões de euros pagos em agosto de 2017.
Uma fonte do Paris Saint-Germain, citada pelo "L'Équipe", garante que o clube não está se sentindo pressionado para realizar qualquer transação envolvendo Neymar, e que a busca por transferência vem do brasileiro, que ainda tem três anos de contrato.
Ainda segundo a publicação, um terceiro interessado em contratar o atacante é a Juventus. O clube italiano é visto com bons olhos por representantes do clube francês, já que teria como moeda de troca do atacante argentino Paulo Dybala. EFE
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