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Gabriela Loran detalha redesignação sexual: 'Primeiro orgasmo clitoriano'

Gabriela Loran na Tailândia - Reprodução/ Instagram @gabrielaloran
Gabriela Loran na Tailândia Imagem: Reprodução/ Instagram @gabrielaloran
do UOL

Colaboração para Splash, em São Paulo

22/04/2024 20h44Atualizada em 22/04/2024 20h44

Gabriela Loran, 30, em entrevista ao Gshow:

A atriz deu detalhes de cirurgia de redesignação sexual após dois meses. "Antes, andava com preocupação. Quando aquendava (ocultava o pênis, posicionando para trás), eu ficava desconfortável, suava, prendia, ficava pensando nisso"

"Depois da cirurgia, chorei quando coloquei uma calça pela primeira vez. Agora, estou falando com você de biquíni, em pé, na praia"

Ela também contou que vem se descobrindo. "Tive meu primeiro orgasmo clitoriano usando um vibrador do tipo bullet e foi maravilhoso. Descobri uma nova parte de mim, vi que deu tudo certo".

Antes de fazer a cirurgia, Gabriela estudou bastante sobre o procedimento. "Desde quando comecei a tomar hormônio, aos 24 anos, sempre procurei muita informação. Decidi que iria fazer em 2018. Comecei a estudar e a conhecer os médicos, e conheci o médico que me operou. Sempre tive muita calma, paciência, estudei para não me arrepender e para saber o que é melhor pra mim"

Ela ainda pensou em fazer no Brasil, mas preferiu viajar para Tailândia. "Aqui, primeiro, eu tive o baque com os valores muito altos só para a consulta, que custava tipo R$ 700, mas, além disso, senti uma falta de tato, de preparo, de humanidade, não me senti acolhida nas clínicas, nem pelos médicos e é uma cirurgia para a qual eu estava levando o meu sonho! Foi aí que resolvi que não seria aqui"

A atriz não se arrependeu de fazer em Bangkok, na Tailândia. "A estrutura é sensacional. Cheguei e fui buscada pela equipe do hospital no aeroporto e segui direto para o hospital. Conversei com o médico e ele me passou muita confiança. Não levei fotos de referência, só disse para ele que queria uma 'pepequinha', pequena, justamente porque lidar com o volume sempre me atrapalhou"

Gabriela investiu R$ 95 mil no processo e ficou 21 dias internada no hotel do hospital com enfermeiras 24 horas por dia. "Mas esse valor incluía a hospedagem nesse hotel deles, a operação e todos os cuidados do pós- operatório, até os traslados para o aeroporto. No Brasil, o custo era de R$ 70 mil apenas para operar".

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