"Quem dera se Morgan Freeman fosse presidente dos EUA", brinca Gerard Butler
O ator Gerard Butler, que retorna aos cinemas americanos neste fim de semana com "Invasão ao Serviço Secreto", afirmou em entrevista à Agência Efe que gostaria de ver Morgan Freeman como presidente dos Estados Unidos, papel que o companheiro de elenco interpreta no filme.
"Quem dera se Morgan Freeman fosse presidente. Adoraria vê-lo no cargo em 2020. Isso não vai acontecer, mas, sem dúvidas, eu estaria lá para protegê-lo", brincou Butler ao falar sobre o novo longa-metragem, no qual encarna um agente do serviço secreto cuja missão é zelar pela segurança do presidente.
Aos risos, Butler afirmou que "Morgan poderia ser Deus e presidente ao mesmo tempo", relacionando o papel recente de Freeman com a interpretação de Deus em "Todo Poderoso", a já clássica comédia de 2003 protagonizada por Jim Carrey.
"Trabalhar com ele é a minha parte favorita da franquia. Penso em Freeman como um pai pela quantidade de tempo que passamos juntos. Para mim, ele é um dos homens mais adoráveis e talentosos. Um cavalheiro", descreveu.
"Invasão ao Serviço Secreto", que chega aos cinemas brasileiros no dia 5 de setembro, é o terceiro filme da franquia, após "Invasão à Casa Branca" (2013) e "Invasão a Londres" (2016).
Freeman e Butler voltam a contracenar no novo filme, mas com os papéis diferentes, pois Freeman agora é o presidente do país, após passar por outros cargos políticos nos longas anteriores.
Já o personagem de Butler, Mike Banning, deixará de ser uma pessoa de total confiança para o governo para se tornar um dos inimigos mais procurados. Uma perseguição contra que começa equivocadamente, quando o protagonista é considerado culpado por uma tentativa de assassinato do presidente americano.
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