Tribunal de Contas da Itália veta verba para vacina anti-Covid
Conforme decisão do órgão, o contrato que previa a destinação de 81 milhões de euros para a empresa é ilegítimo, o que o torna nulo. Agora, a decisão sobre o que será feito está nas mãos do Ministério do Desenvolvimento Econômico.
O comunicado do Tribunal detalha todas as etapas da negociação entre a pasta e o laboratório, que duraram cerca de dois meses, para apoiar a produção da vacina na fábrica em Castel Romano. A análise do documento, porém, mostrou falhas e "as respostas fornecidas pela Administração Pública não foram idôneas e não superaram as observações formuladas" pelo setor de controle.
Atualmente, o laboratório está fazendo de maneira simultânea as fases dois e três dos testes clínicos com 900 pessoas, mas a última etapa previa a adição de milhares de voluntários - e o dinheiro do governo era fundamental para ampliação e finalização do estudo.
Em janeiro, durante as negociações do governo e da ReiThera, o presidente da Agência Italiana de Medicamentos (Aifa), Giorgio Palù, afirmou que estimava que a vacina ficaria pronta até setembro deste ano. (ANSA).
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