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Nove fatos sobre a vida e a carreira de Eva Wilma

14/12/2018 08h00

A atriz Eva Wilma sopra 85 velinhas nesta data querida, sexta-feira (14/12/2018). Você sabia que ela foi a primeira a dar vida às gêmeas Ruth e Raquel? Confira esses e outros fatos sobre a artista.

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  • Divulgação

    Universo musical

    Nascida em São Paulo (SP), filha de um alemão e de uma portenha de origem russa, Eva relembra que os pais se uniram às escondidas: "A família da minha mãe, judia, jamais aceitaria um matrimônio com um católico", revelou ao site Memória Globo. Os dois trataram de dar uma educação rígida à filha, que teve também uma formação cultural sólida. Ela estudou canto e piano com Inesita Barroso e ainda fez balé clássico, conquistando uma vaga disputada para o Ballet do IV Centenário de São Paulo em 1953

  • Divulgação

    Atuação

    Já familiarizada com o universo artístico, Eva resolveu se aventurar no teatro também. Ela começou sua carreira na atuação no Teatro de Arena e de lá foi para a TV Tupi. Na emissora, fez parte de algumas das tramas de maior sucesso da década de 1970. O passo seguinte foi ir para a Globo

  • Acervo UH/Folhapress

    Currículo

    Durante a sua trajetória, a atriz esteve no elenco de trabalhos como "Alô Doçura", "Meu Pé de Laranja Lima", "Plumas e Paetês", "Sassaricando", "Pedra Sobre Pedra", "O Rei do Gado", "Verdades Secretas", entre outros. Com todas essas atuações, até hoje ainda é lembrada por algumas de suas personagens de grande sucesso

  • Acervo UH/Folhapress

    Ruth e Raquel

    As gêmeas de "Mulheres de Areia", de 1973, ganharam vida com Eva Wilma em sua primeira versão, exibida pela TV Tupi. A atriz fez sucesso e conquistou diversos elogios do público e da mídia por conta de sua dupla performance

  • Divulgação

    Altiva

    Uma vilã cheia de humor. Assim era Maria Altiva, personagem de sucesso de Eva Wilma em "A Indomada", em 1997. A perversa cúmplice do deputado Pitágoras, vivido por Ary Fontoura (foto), conquistou o público com seu jeito engraçado e suas frases de efeito, como "Well!", "Oxente, my God!" e "Tudo all right". Ela ganhou diversos prêmios com esse trabalho, inclusive o de Melhor Atriz da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). "Foi uma grande chance que ele [Aguinaldo Silva, o autor da trama] me deu. Toda a emissora acreditou na possibilidade de fazer uma vilã com humor. E como o Aguinaldo tem muito humor, sinceramente, deitei e rolei nas cenas que ele me dava de presente", disse ela durante entrevista no programa Damas da TV

  • Divulgação

    Dra. Martha

    Outra personagem que fez história na televisão e foi interpretada por Eva Wilma foi a Dra. Martha, do seriado "Mulher", exibido pela Globo de 1998 a 1999. A trama retratava uma clínica especializada no atendimento a mulheres e contava situações típicas do mundo feminino. Em 1998, veio o reconhecimento com o prêmio o Melhor Programa de TV concedido pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). Na imagem, ela posa ao lado da colega de elenco Patrícia Pillar

  • Divulgação/TV Globo

    Viciada

    A atriz revelou, em entrevista ao UOL, que é viciada em redes sociais. "Chego a enlouquecer. Preciso me policiar porque fico horas conversando, pesquisando e aprendendo com esse mundo digital", confessou

  • Amauri Nehn/Brazil News

    "O Tempo Não Para"

    Após três anos longe das telinhas, a atriz, que havia dado vida à socialite arruinada e alcoólatra Fábia, em "Verdades Secretas", foi escalada para interpretar Petra Vaisánen, uma cientista dividida entre a ética e a ambição, em "O Tempo Não Para". Convocada para fazer uma participação, ela já sabia que deixaria a trama antes do fim, o que aconteceu diante de uma despedida com direito à homenagem feita pelos colegas de elenco. "Querida Eva, contar com você foi importante como seguir uma estrela através do tempo. Você brilhou no firmamento, indicando o caminho. Com a esperança de nos rever em breve, um beijo agradecido dos seus fãs eternos, Mário, Leo e equipe", escreveu o novelista Mário Teixeira no roteiro entregue à produção

  • Divulgação/TV Globo

    "Velhinha" da história

    Ainda em entrevista concedida este ano à revista Veja, a atriz, com então 84 anos e 65 de carreira, falou sobre os novos papéis que tem assumido nas tramas: "É muito mais difícil falar da velhice sem cair no pieguismo. Eu costumo dizer: 'Não posso fazer a mocinha da história, acabou. Já fiz muita mocinha, agora eu faço a velhinha'. Tem bastante assunto para tratar, mas não dá para ser a grande protagonista e você não pode se preocupar com isso"

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