Rio tem reocupação de ruas, aponta pesquisa
O levantamento é realizado pela empresa CyberLabs, que recorre a imagens de câmeras de monitoramento. Os bairros analisados são Barra da Tijuca, na zona oeste; Leblon, Ipanema, Copacabana e Botafogo, na sul; e Tijuca, na norte, além do Centro. Os casos de "reocupação" das ruas mais gritantes são os de Leblon e Ipanema.
Na orla, o policiamento reforçado monitora quem tenta descer para a areia. Os policiais pedem que as pessoas voltem para casa. Esta foi a primeira semana cheia após o presidente Jair Bolsonaro começar a defender a reabertura do comércio e a retomada de outras atividades.
A presença de policiais não inibiu um grupo de jovens que mergulhava na Baía de Guanabara, na tarde de ontem, perto do Museu do Amanhã, na Praça Mauá. L., de 16 anos, e seus amigos moram ali perto, na comunidade Pedra do Sal. Apesar de preocupados com a doença, não viram problema em aproveitar o tempo aberto.
Transporte
Segundo o governo do Estado, o metrô registrou queda de 80% na circulação, em comparação com a média pré-pandemia. As barcas que ligam o Rio a Niterói, 73%; e os trens da SuperVia, que conectam o Centro às zonas mais pobres da cidade e à Baixada, 70%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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