Jorge Gerdau, que hoje preside o Conselho Superior do Movimento Brasil Competitivo, disse que a reforma tributária que começa a ser discutida no País não pode ser gradual e cobrou, ainda, mais assertividade da indústria brasileira, que deveria, em sua visão, ser mais participativa nessa discussão. Gerdau disse que o custo Brasil mina a competitividade da indústria, o que afeta, inclusive, a exportação. Segundo ele, a globalização é algo que se está dado no mundo, não é algo político, e o Brasil está atrasado no sentido de estar preparado para esse novo contexto mundial.
O executivo disse que uma reforma tributária gradual, que leve dez anos para realizar mudanças importantes, não é suficiente.
"A mobilização é extremamente importante neste momento. A abertura comercial é uma tendência mundial", disse.
Segundo ele, a indústria brasileira, apesar do custo Brasil, consegue ser competitiva.
*A repórter viajou a convite do IABr
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