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Túnel do tempo: dez fatos da TV que nos fazem repensar a passagem dos anos

Renata Vasconcellos, apresentadora do "Jornal Nacional", nasceu três anos depois da primeira transmissão do jornalístico - João Miguel Júnior/Globo
Renata Vasconcellos, apresentadora do "Jornal Nacional", nasceu três anos depois da primeira transmissão do jornalístico Imagem: João Miguel Júnior/Globo
do UOL

Do UOL, no Rio

04/02/2019 04h00

A televisão é um passatempo e cria marcos que dão uma ideia da passagem do tempo. Veja esses dez casos que provam que a duração de programas e figuras que estão em nossa casa desde sempre podem alterar percepção do tempo e dos costumes.

  • João Miguel Júnior/Globo

    Bem antes do Facebook

    Quando o Facebook foi criado, em 2004, "Malhação" já estava no ar há 11 anos. A "novelinha" é a mais longa da Globo e já está há 24 anos em exibição

  • Colagem/UOL

    Luan Santana e Sandy & Junior

    O sertanejo Luan Santana era um bebezinho quando o primeiro disco da ex-dupla Sandy & Junior, "Aniversário do Tatu", foi lançado, há 28 anos. Sandy tinha 8 anos e o irmão, 7

  • Colagem/UOL

    Galvão tem a idade da televisão!

    Galvão Bueno nasceu no mesmo ano que a televisão brasileira. Quando a TV Tupi exibiu seu primeiro programa, em 18 de setembro de 1950, o apresentador tinha dois meses de vida

  • Reprodução/Globo

    Escravidão

    Quando a primeira versão da novela "Sinhá Moça" foi exibida, em 1986, a Lei Áurea, assinada pela Princesa Isabel libertando os escravos no Brasil, não havia completado nem cem anos. A trama termina com a libertação dos negros, em 1888, quando a lei foi assinada.

    Dez anos antes, a novela "Escrava Isaura" também abordou o tema. Quando foi exibida, ainda havia um país, a Mauritânia, onde havia escravidão. O país africano aboliu os escravos somente em 1981, e o mais chocante que ela só foi considerada ilegal em 2007

  • Colagem/UOL

    Sete anos sem Carminha

    Há sete anos, "Avenida Brasil" foi ao ar. Ao contrário de outras tramas da Globo, a novela de João Emanuel Carneiro não foi reprisada em "Vale a Pena Ver de Novo" nem no canal por assinatura Viva.

    Já maldades de Odete Roitman (Beatriz Segall), tão ruins ou piores que as de Carminha (Adriana Esteves), estão na terceira reprise. A novela de Gilberto Braga e Aguinaldo Silva foi reexibida em 1992 no vespertino da Globo e duas vezes no Viva

  • Colagem/UOL

    Há 50 anos

    A atual apresentadora do "Jornal Nacional", Renata Vasconcellos, não era nem nascida quando o noticiário noturno foi ao ar pela primeira vez, em 1969. A jornalista nasceu em 1972. Em setembro deste ano, o "JN" completa meio século

  • Colagem/UOL

    Beijo gay na década de 60

    Há 56 anos a TV brasileira exibia o primeiro beijo entre pessoas do mesmo sexo. Vida Alves e Georgia Gomide fizeram história em "A Calúnia". Vida também protagonizou, 12 anos antes, o primeiro beijo na boca da TV, ao dar um selinho em Walter Foster, em "Sua Vida Me Pertence", de 1951.

    Em 2011, o SBT exibiu outro beijo entre duas mulheres, em "Amor e Revolução". Giselle Tigre e Luciana Vendramini protagonizaram um beijão. Dois anos depois, a Globo exibiria a primeira bitoca gay de suas novelas. Foi entre as personagens de Giovanna Antonelli e Tainá Muller, de "Em Família".

    No ano seguinte, foi a vez de dois homens manifestarem seu amor. No final de "Amor à Vida", o casal interpretado por Mateus Solano e Thiago Fragoso deram um beijão de língua

  • Colagem/UOL

    O patrão e os tiozões

    Silvio Santos estreou na TV brasileira em 1962 com o programa "Vamos Brincar de Forca", na extinta TV Paulista. No mesmo ano, nasceram dois grandes nomes do rock internacional: Jon Bon Jovi e Axl Rose, vocalista do Guns 'n' Roses, ambos com 57 anos

  • Colagem/UOL

    Depois do Muro de Berlim

    Pedro Bial trabalha na Globo há 38 anos. Ele ficou 16 anos à frente do "Big Brother Brasil", o dobro do período em que atuou como correspondente internacional - oito anos.

    Como repórter, ele noticiou a reunificação das Alemanhas Ocidental e Oriental com a queda do Muro de Berlim, em 1990. A imagem dele no momento em que o muro era derrubado marcaram o jornalismo televisivo. A Guerra do Golfo, em 1991, e a morte do papa João Paulo 2º, em 2005, foram outras coberturas das quais o titular do "Conversa com Bial" participou

  • Reprodução/Globo

    "Você Decide"

    Dez anos antes do primeiro "Big Brother Brasil", em 2002, um programa usava a interatividade. Exibido entre 1992 e 2000, "Você Decide" pedia para os telespectadores votarem entre dois desfechos.

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