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No Dia do Radialista, relembre 21 dos maiores nomes do rádio brasileiro

07/11/2018 08h00

A data comemorativa para o Dia do Radialista foi escolhida como uma homenagem ao radialista e compositor Ary Barroso, que nasceu em 7 de novembro de 1903. Relembre nesta lista alguns dos grandes nomes do rádio brasileiro.


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  • Divulgação

    Afanásio Jazadji

    Nasceu em São Paulo, em 1950. Foi o criador do Disque-Denúncia, em 1980, através do programa "Patrulha da Cidade", transmitido pela Rádio Globo São Paulo. Em 1985, dentro do quadro "Gente Procurando Gente", transmitido pela Rádio Capital de São Paulo, conquistou o recorde mundial na localização de pessoas desaparecidas, ao reaproximar duas primas que se reencontraram após 75 anos. Com esse feito, entrou para o Livro Internacional dos Recordes. Depois de passar pela política, Afanásio lançou o livro "50 Anos de Jornalismo do Mais Autêntico Comunicador Brasileiro" em 2014 e, em 2015 assumiu uma das cadeiras da Academia Paulista de Jornalismo

  • Reprodução/Bastidores do Rádio

    Barros de Alencar (1932-2017)

    Nasceu em Uiraúna (PB), em 1932. Começou sua carreira como radialista em Campina Grande, na Rádio Borborema. A partir de 1960, começou a trabalhar nas rádios de São Paulo, passando pela Tupi, Record e América, tocando principalmente sucessos da Jovem Guarda. Dedicou-se à carreira de cantor e em 1980, apresentou na Rádio Tupi de São Paulo, o programa "Só Sucessos", passando a trabalhar também na TV. Afastou-se do rádio após passar por uma delicada cirurgia na garganta e faleceu em 5 de junho de 2017, aos 84 anos

  • Reprodução/UOL

    Blota Junior (1920-1999)

    Ao longo de sua carreira, apresentou quase duzentos programas diferentes no rádio e na TV. Além de radialista, era advogado, jornalista, roteirista e produtor de rádio e TV

  • Divulgação

    Eli Correia

    Conhecido como "O homem sorriso do rádio" e, principalmente pelo bordão "Oiiiii, gente!", apresenta programas de rádio há mais de 40 anos. Nasceu no Paraná e teve sua primeira experiência como locutor quando trabalhava nas Casas Pernambucanas e pediu para falar um pouco no lugar do locutor, passando a ser o locutor oficial da loja. No início de 1970, mudou-se para São Paulo e trabalhou nas rádios São Paulo, Tupi, Record, Globo, América e Capital, onde trabalha atualmente. Eli Correia estreou, em setembro deste ano, como locutor da Top FM em São Paulo

  • Wikipedia

    Gil Gomes (1940-2018)

    Nasceu em São Paulo (SP), em 1940. Atuou como repórter policial do rádio e da TV. Começou sua carreira na Rádio Progresso, como locutor esportivo passando depois para outras rádios, na mesma função. Passou a ser repórter policial em 1968, quando um caso de agressão sexual aconteceu no prédio onde a rádio em que trabalhava estava instalada e Gil Gomes foi fazer a cobertura do ocorrido. Trabalhou no rádio e na TV, na maioria das vezes narrando crimes. Foi acometido pelo mal de Parkinson e morreu em 16 de outubro de 2018, aos 78 anos

  • Reprodução/YouTube/Jorgeshow

    Helio Ribeiro (1935-2000)

    Nasceu em São Paulo (SP) e começou sua carreira nos anos 1960, substituindo Kalil Filho na Rádio Panamericana, atual Jovem Pan, onde lançou seu programa Correspondente Musical. Trabalhou também nas rádios Tupi, Piratininga e Bandeirantes. Na década de 1970, ficou famoso por suas crônicas de opinião para o Jornal do Meio Dia, da rádio Bandeirantes. O personagem Roberval Taylor, de Chico Anísio, foi inspirado em Hélio Ribeiro, que tinha um tom de voz barítono. Trabalhou ainda na rádio Gazeta de São Paulo e na Rádio Globo de São Paulo. Um frase que marcou sua carreira foi: "Inteligentes do mundo: uni-vos, porque os imbecis já o estão". Morreu em 6 de outubro de 2000, aos 65 anos

  • Reprodução/Recanto das Letras

    Humberto Marçal (1936-1992)

    Nascido Sebastião Humberto de Souza, começou a atuar no rádio ainda adolescente, na rádio Dirceu, de Marília (SP). Os horários de estudos eram conflitantes com os programas que queria apresentar e, aos poucos, Marçal foi trocando as aulas pelos microfones, até ser reprovado na escola e assumir todos os horários possíveis na emissora, ocupando também cargos administrativos. De Marília, mudou-se para Santo André (SP), onde trabalhou na rádio ABC e, depois, na Cultura, de São Paulo. Na Cultura, apresentou dois programas populares, Sucessos do Dia e É Só Pedir, e levou este estilo para a Bandeirantes no programa Mil Discos É o Limite e também no noticiário Jornal Primeira Hora. Trabalhou ainda nas rádios Globo, Excelsior, Nacional e Record, além de emprestar a conhecida voz para jingles comerciais

  • Folhapress

    Inezita Barroso (1925-2015)

    Ignez Magdalena Aranha de Lima foi cantora, atriz, radialista, apresentadora de TV e professora, tendo se formado em Biblioteconomia. Ganhou o título de doutora honoris causa em folclore e arte digital pela Universidade de Lisboa e o mesmo título em Folclore, pela Unicapital, de São Paulo. Inezita começou no rádio em 1952, quando já era famosa como cantora e atriz de cinema. Sua primeira participação foi cantando na inauguração da rádio Nacional de São Paulo. Em 1987, estreou o programa Mutirão, na rádio USP, apresentando artistas da música tradicional caipira por nove anos. Na rádio Cultura, lançou o programa Estrela da Manhã, que ficou no ar por mais nove anos. Apesar da importante atuação no rádio, no cinema e na pesquisa folclórica, Inezita Barroso ficou mais conhecida pelos 35 anos que passou à frente do programa de TV Viola, Minha Viola, da Cultura. Pouco antes de sua morte, foi eleita para a Academia Paulista de Letras

  • Reprodução/Livro "Um show de rádio"

    Kalil Filho (1930-1970)

    Começou na rádio Tupi de São Paulo fazendo o Repórter Esso. Mais tarde, na TV, foi o primeiro repórter âncora do Brasil. Em 1969, Kalil, repórter da casa, transmitiu o incêndio da TV Bandeirantes, que destruiu todas as suas instalações no bairro do Morumbi, em São Paulo. Kalil morreu em 1970, vítima de um acidente automobilístico, aos 39 anos

  • Reprodução/YouTube

    José Gil Avilé (1930-1980)

    Conhecido como o Beija-Flor, foi o primeiro repórter policial da rádio Bandeirantes, onde trabalhou por 15 anos, passando depois para a Rádio Tupi. Começava seus noticiários diários sempre com o bordão "Beija Flor, alô, gente, polícia chamando". Criou expressões como encardido, picareta, ver o sol nascer quadrado, comer capim pela raiz, tomar café de canequinha, casa amarela (prisão), e preto no branco, entre outras expressões que são usadas até hoje

  • Reprodução/UOL

    José Paulo de Andrade

    Nasceu em maio de 1942 e participa dos programas de rádio "O Pulo do Gato" e "Jornal da Bandeirantes Gente". Começou sua carreira em 1960 como rádio escuta do plantão esportivo da Rádio América de São Paulo. Um ano mais tarde, transferiu-se para a Rádio Bandeirantes, onde trabalha atualmente. Em fevereiro de 2013, José Paulo de Andrade completou 50 anos de carreira na Rádio Bandeirantes e seu programa, "O Pulo do Gato", completou 40 anos no ar em 2 de abril de 2013, quando o radialista recebeu diversas homenagens

  • Divulgação

    Milton Neves

    Nasceu em agosto de 1951. Começou a trabalhar como radialista na Rádio Continental de Muzambinho (MG), sua cidade natal. Trabalhou na Rádio Colombo, em Curitiba (PR), na Jovem Pan de São Paulo (SP) e na Rádio Oscar Monchito, de Goiânia (GO). Radialista especializado em esportes, atualmente trabalha na Rádio Bandeirantes AM e na BandNewsFM

  • Divulgação

    Moisés da Rocha

    Nasceu em 1942, em Ourinhos (SP). Foi pioneiro na rádio FM com um programa totalmente dedicado ao samba, "O Samba Pede Passagem", que foi ao ar, pela primeira vez, em 1978, na rádio Universidade de São Paulo FM. Tornou-se programador da primeira emissora exclusivamente dedicada ao samba no Rio de Janeiro, a rádio Carioca. Em 2017, Moisés da Rocha completou 50 anos de carreira e 40 anos do programa "O Samba Pede Passagem"

  • Reprodução/UOL

    Narciso Vernizzi (1918-2005)

    Trabalhou por 59 anos na Rádio Jovem Pan de São Paulo, onde começou como jornalista de esportes em 1947. Ficou conhecido como "O Homem do Tempo" a partir de 1963, por ter sido o primeiro radialista a emitir boletins meteorológicos no rádio e na TV

  • Reprodução/SBT

    Paulo Barboza (1944-2018)

    Começou a trabalhar como radialista em Petrópolis (RJ), em 1959. Trabalhou nas rádios Record, Globo, América, Capital, Super Rádio Tupi e Rádio ABC, de Santo André (SP). Na TV, passou pelas emissoras Manchete, Tupi, Record, SBT e Gazeta. Morreu vítima de um infarto fulminante em 16 de abril de 2018, aos 73 anos

  • Reprodução/Web Rádio Epocas

    Rubens Moraes Sarmento (1922-1998)

    Nascido em Campinas, começou sua carreira no rádio aos 15 anos, na Educadora de Campinas. Seguiu pela rádio Cultura, em São Paulo, rádio Cosmos, Tupi, Bandeirantes, TV Bandeirantes, TV Record, TV Cultura e Rádio Capital. Apresentou por 22 anos (de 1958 até 1980), o "Programa Moraes Sarmento", na rádio Bandeirantes, dedicado à música popular brasileira. Na TV Cultura, apresentou de 1980 até 1991 o programa Viola, Minha Viola. Uma expressão utilizada por muitos daqueles que acompanharam o radialista é: "1900 e Moraes Sarmento", que faz alusão ao longo tempo de carreira do radialista que morreu em 1998, aos 75 anos

  • Reprodução/Band

    Salomão Ésper

    Nasceu em Santa Rita do Passa Quatro (SP), em outubro de 1929. Apresenta atualmente o Jornal Gente, na Rádio Bandeirantes. Começou como locutor, em 1948, na Rádio Cruzeiro do Sul. Passou para a Radio América e depois para o Grupo Bandeirantes. Ainda na ativa, apresenta o Jornal Gente na Rádio Bandeirantes, ao lado de Thays Freitas, José Paulo de Andrade, Rafael Colombo e Luiz Felipe Pondé

  • Divulgação/CulturaFM

    Salomão Schvartzman

    Nasceu em Niterói, em 1936. Começou como repórter no jornal O Globo, no Rio de Janeiro (RJ). Trabalhou na Rádio Globo quando participou do julgamento do nazista Adolph Eichman, em 1961. Trabalhou nas rádios Cultura AM e FM, na rádio BandNews FM. Finaliza sempre seus programas com o bordão: "Seja feliz". Apresenta o programa Diário da Manhã na rádio Cultura FM

  • Reprodução/BOL

    Serginho Leite (1955-2011)

    Começou sua carreira no rádio em 1978, quando foi convidado a apresentar o programa Show de Rádio, na Rádio Jovem Pan. Ficou conhecido por parodiar o radialista Zé Béttio e também por imitar outros famosos, como Pelé, Maguila, Vicente Matheus, Clementina de Jesus, Agnaldo Timóteo e Cauby Peixoto, entre outros. Sofrendo com problemas com o alcoolismo, Serginho Leite aguardava por um transplante de fígado. Ele faleceu em 12 de abril de 2011, aos 55 anos, vítima de um infarto do miocárdio

  • Reprodução/Além da Imaginação

    Vicente Leporace (1912-1978)

    Começou sua carreira no rádio em 1941, na Rádio Clube Hertz, de Franca. Trabalhou também nas rádios Maiyrink Veiga, do Rio de Janeiro; Cruzeiro do Sul, Record e Bandeirantes, de São Paulo (SP). Na Rádio Bandeirantes PRH-9 de São Paulo, lançou "O Trabuco", um informativo matinal que passava aos ouvintes as notícias veiculadas pelos principais jornais do país. Depois de ler as notícias, fazia comentários e críticas sobre elas

  • Reprodução/UOL

    Zé Béttio (1926-2018)

    Nasceu em janeiro de 1926. Começou como radialista com um programa de meia hora na Rádio Difusora de Guarulhos, aos sábados. Trabalhou na Rádio Cometa, Rádio São Paulo, passou pela Rádio Record nos anos 70, Rádio Capital nos anos 80 e rádio Gazeta. Voltou à rádio Record onde comandou um programa matinal até o final de 2009. Foi criador dos bordões: "Vamo levantar!", "Gordo!, oh, gordo!" e "Joga água nele!". Em 2016 sofreu um AVC. Morreu em 27 de agosto de 2018, aos 92 anos

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