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Mitos e verdades sobre o dia em que o homem pisou na lua

20/07/2018 08h00

Durante os anos de corrida espacial, os EUA sempre estiveram um passo atrás da extinta União Soviética, a URSS. Foram os soviéticos os primeiros a enviar astronautas para fora da Terra, a construir estações espaciais, a lançar satélites.

O jogo só mudaria no dia 20 de julho de 1969, quando o comandante da missão americana Apollo 11, Neil Armstrong, invadiu as televisões do mundo em uma transmissão ao vivo da primeira caminhada humana em solo lunar.

Apesar das fotografias e pedras coletadas, há quem diga que a aventura lunar não passou de uma produção cinematográfica no deserto de Nevada (EUA), um embuste na disputa por corações, mentes e dinheiro entre os dois blocos da Guerra Fria.

Confira abaixo algumas teorias que tentam desmascarar as alunissagens – pouso em solo lunar – do Programa Apollo e os respectivos desmentidos.


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  • Reprodução/Spacepage

    A brisa e a bandeira

    O primeiro indício, segundo os teóricos da conspiração, de que o pouso lunar não aconteceu é o tremular da bandeira que Neil Armstrong e Buzz Aldring fincaram no chão. Na filmagem a bandeira treme, como se soprada pelo vento. O problema é que não existe atmosfera na Lua e, se não há atmosfera, não há vento

  • Reprodução/YouTube

    Baixa gravidade e o giro do poste

    A Nasa, Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço, explicou o tremular da bandeira americana com um somatório de fatores simples. Ao girar o mastro para fincar a bandeira no chão, Buzz Aldring faz a bandeira balançar. Como não há atmosfera e a gravidade lunar é bem mais baixa que a terrestre, a bandeira balança sem atrito e lentamente, dando a impressão de que é sacudida por uma brisa

  • Reprodução/YouTube

    Pouso sem impacto

    Outro argumento utilizado por aqueles que duvidam da caminhada humana na Lua é a ausência de impacto no solo onde a nave da Apollo 11 pousou. As fotografias mostram um chão coberto com uma fina camada de poeira e nenhuma cratera que indique o alto impacto que uma nave viajando a 8.300 km/h causaria

  • Wikipedia

    Chão lunar: rocha sólida

    A explicação do governo americano para a ausência de marcas de impacto é de que a superfície lunar é formada por rocha sólida, então a formação de uma cratera não seria factível

  • Reprodução/ForoCoches

    Moonwalk ou câmera lenta?

    Os céticos juram que as imagens dos astronautas na Lua foram feitas por equipes de filmagem. Para sustentar essa alegação, os teóricos da conspiração sugerem que o tempo do vídeo foi alargado, reproduzindo menos quadros por segundo, ou seja: câmera lenta. A teoria diz que quando visto com uma velocidade 2,5 vezes mais rápida, o vídeo da missão lunar mostraria os astronautas se movimentando como se estivessem na Terra. Os longos saltos registrados, continuam os céticos, foram auxiliados por cabos que içaram os astronautas

  • Reprodução/Nasa

    Câmera lenta? Não em 1969

    Estranhamente o argumento usado para legitimar o movimento dos corpos filmados na missão lunar é a de que, em 1969, seria impossível produzir uma filmagem de 143 minutos com menos quadros por segundo sem que a edição ficasse evidente. Simplesmente não existia memória ou equipamento que conseguissem tal proeza. Segundo a Nasa, há quase 50 anos era mais fácil chegar à Lua do que fazer um vídeo em câmera lenta

  • Reprodução/Syfy

    Céu sem estrelas

    Em um satélite sem atmosfera o céu deveria ser sempre estrelado, certo? Não é o que mostram as fotos de nenhuma das seis missões Apollo que pousaram na Lua: o céu é sempre negro, sem nenhum ponto de luz. Para os conspiracionistas, a NASA não conseguiu definir as posições exatas das estrelas quando observadas da Lua e para evitar mostrar um céu errado, não mostrou céu nenhum

  • Reprodução/Superstarfloraluk

    O Sol e as câmeras fotográficas

    O contra-argumento aqui é elementar para qualquer fotógrafo amador: como as fotos foram feitas sob a luz solar, a velocidade do obturador e a abertura do diafragma da câmera fotográfica precisaram se adequar a esse tipo de exposição luminosa, impossibilitando o registro de pontos com menor luminosidade, como as estrelas e planetas

  • Reprodução/PaulyHart

    Várias fontes de luz

    Apesar do Sol ser a única fonte de luz intensa, as sombras projetadas em diferentes posições durante os registros da exploração lunar parecem indicar outras. Para os descrentes, essa seria a prova de que a viagem à Lua é o resultado de um elaborado set de filmagem cheio de refletores e contrarregras

  • Reprodução/Spacemodels

    Reflexos: das montanhas aos trajes

    A Nasa colocou a culpa das diferentes projeções de sombras na luz refletida pelas montanhas formadas pelas inúmeras crateras lunares. Outra fonte de reflexo possível que pode ter contribuído na estranha formação de sombras foram os brancos trajes espaciais dos astronautas

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