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11 fatos e polêmicas sobre a vida e a carreira de Miguel Falabella

10/10/2018 08h00

Miguel Falabella completa 62 anos nesta quarta-feira (10/10/2018). Confira momentos importantes da carreira do artista e algumas de suas polêmicas ao longo dos anos.


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  • Divulgação/TV Globo

    Paixão pela arte

    Filho de um arquiteto e de uma professora universitária de francês e literatura francesa, Miguel Falabella se apaixonou pelos palcos ainda na infância quando assistiu ao musical "Hello, Dolly", com Bibi Ferreira. Foi na adolescência que passou a fazer teatro, em um grupo do colégio, seguindo, posteriormente, para o Teatro Tablado, no Rio de Janeiro. Estreou oficialmente nos palcos aos 18 anos, com a peça "O Dragão, de Eugene Schwarz"

  • Divulgação/TV Globo

    Conhecido pelo país

    Miguel estreou na TV em 1982, na série "Caso Verdade", no papel do personagem título do episódio "Jam e Jim" (foto - ao lado de Maitê Proença). Na sequência, fez sua primeira novela, "Sol de Verão", de Manoel Carlos, como o médico Romeu. A partir daí, o artista não parou mais e emendou um trabalho no outro, atuando em outras tramas, como "Livre para voar" e "Amor com amor se paga". Em "Selva de Pedra", ele conquistou o público e a crítica como Miro. Em 1992, surpreendeu ao dar vida ao serial killer Donato, que matava mulheres vestidas de noiva

  • Divulgação/TV Globo

    Vídeo Show

    Entre uma novela e outra, considerando que Miguel passou a emendar trabalhos na dramaturgia, o artista assumiu o comando do programa Vídeo Show em 1987 e permaneceu à frente da atração até 2001. Ele era responsável por fazer a abertura das matérias, comandar as entrevistas, receber convidados e ainda responder às cartas dos telespectadores

  • Divulgação/TV Globo

    Autor de boas histórias

    Além de atuar, Miguel Falabella também é autor e diretor. Nos anos 1980, foi um dos principais roteirista do humorístico TV Pirata. Ainda nessa parte do currículo, o artista pode incluir diversas novelas e séries que ganharam vida graças à sua mente inventiva

  • Divulgação/TV Globo

    "Sai de Baixo"

    Foi Miguel Falabella que também ajudava a escrever o humorístico "Sai de Baixo", no qual viveu um de seus personagens mais marcantes diante do grande público, Caco Antibes, com uma postura bem diferente da que as pessoas costumavam ver à frente do Vídeo Show. O programa estreou na Globo em 1996 e permaneceu no ar até dezembro de 2001

  • Divulgação/TV Globo

    Novelas nunca mais

    Também em 1996, Miguel estreava como autor de novelas, sendo a primeira delas "Sassaricando". Em 2008, foi o responsável por escrever "Negócio da China" e três anos depois, foi a vez de "Aquele Beijo". Contudo, em 2014, abriu o jogo em entrevista à revista Época e afirmou que não pretendia mais continuar escrevendo novelas. "Precisamos dialogar. Hoje em dia, todo mundo sabe de tudo. Minha empregada, por exemplo, adora ver 'Gossip Girl'. Estamos disputando com os americanos, com as séries, e precisamos ficar antenados. Acho que a novela com nove, dez meses, uma hora por dia, em um futuro não muito distante, vai acabar. Não dá mais tempo: é tudo muito rápido. Não pretendo nunca mais escrever novela, é muito massacrante e tenho coisas muito mais interessantes para fazer", explicou

  • Estevam Avellar/TV Globo

    Acusado de racismo

    Em 2013, Miguel atuou e foi responsável pela redação final de "Pé Na Cova", que causou polêmica com seu humor politicamente incorreto e o fato de contar a história de uma stripper com uma mecânica, que juntas adotam um menino. Mas não pense que para por aí! O autor também se viu no centro de uma situação controversa ao escrever "O Sexo e as Nêgas", paródia de "Sex And The City", que se passava no Rio de Janeiro, e ser acusado de racismo. "A gente vive uma democracia. Sou absolutamente tranquilo quanto a isso, porque o programa não tem nada de racista. Quis homenagear as mulheres de lá, mas um grupo se sentiu ofendido por achar que eu estava dizendo que mulheres negras eram mulheres pobres. Eu não disse isso, não estou dizendo que não há médicas negras", afirmou em entrevista ao Programa do Jô

  • AgNews

    Crítica a Caio Castro

    O ator Caio Castro revelou, em 2014, que não gostava de ir ao teatro e que só lia por obrigação. Ao comentar um post da amiga Ingrid Guimarães sobre o assunto, Miguel Falabella não poupou palavras: "Não interessa saber quem é. Esse tipo de gente não interessa e ponto. Você só erra quando o chama de ator, querida. Não é ator, é desinibido", criticou

  • Francisco Cepeda/AgNews

    Protesto contra Feliciano

    Em 2013, Miguel Falabella se envolveu em mais uma polêmica ao viver o personagem Caco Antibes novamente para quatro episódios inéditos e especiais do "Sai de Baixo". Logo no primeiro, o personagem fez um protesto contra o pastor Marco Feliciano, então presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM). "Chupa Feliciano", gritou Falabella, em uma cena em que insinuava interesse pelo personagem de Tony Ramos

  • Sergio Santoian/Divulgação

    Jurado polêmico

    Em 2017, ao atuar como jurado do quadro Show dos Famosos, Miguel Falabella protagonizou um climão com Samantha Schmütz. Depois de dizer que entre todos os participantes só havia duas cantoras, Fafá de Belém e Luiza Possi, ele irritou Samantha, que rebateu: "Me considero uma cantora porque sempre tive banda, sempre cantei. A pessoa acha que se você não é famosa não é uma cantora. Mas em breve vou lançar o meu CD, estou compondo. Isso é o que eu mais gosto de fazer". No programa seguinte, o ator e apresentador tratou de se retratar: "Na semana passada, eu fui interrompido antes de concluir meu raciocínio. Em nenhum momento eu disse que não eram cantores. Eu quis dizer de gente que se lançou como cantor. A Emanuelle [Araújo] eu errei, pois não sabia que ela tinha sido vocalista da Banda Eva. Erro todo meu. Eu só conhecia a Fafá de Belém e a Luiza Possi, mas são todos cantores com excepcional talento", declarou

  • Reprodução/Instagram

    Suco de rã

    Em setembro de 2018, Miguel Falabella surpreendeu amigos e fãs ao revelar, em entrevista a Amaury Jr, que toma caldo de rã diariamente pela manhã há quatro décadas. "Há quarenta anos faço isso. Compro a rã, fervo, coo, coloco na geladeira. De manhã, esquento uma xícara em jejum", contou o artista. Leia mais.

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