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12 boas notícias que aqueceram os nossos corações em 2018

16/12/2018 07h00

Em 2018, muitas notícias boas foram dadas! Duvida? Relembre com o BOL algumas das novidades que fizeram nossos sorrisos se abrirem ao longo do ano. Ainda há esperança, e a prova são boas novas como essas, que nos ajudam a lembrar que o bem sempre vence no final.
 

Leia também:

  • Reprodução/Facebook

    Libras e comunicação

    Logo no começo do ano, soubemos da história do cobrador de ônibus Gabriel Pinheiro da Fonseca, do Rio Grande do Sul, que resolveu aprender Libras (Língua Brasileira de Sinais) para se comunicar com os passageiros surdos. A atitude dele foi divulgada pelo jornal Diário Popular. Ele revelou na ocasião que conta com vídeos do YouTube e ainda com a ajuda dos próprios passageiros para aprender e ampliar o vocabulário e, dessa forma, conseguir tirar as dúvidas de todas as pessoas que passam pelo veículo em que ele trabalha

  • Reprodução/Facebook

    Representatividade no cinema

    Depois de assistir ao filme "Pantera Negra", que retrata o protagonismo de um super-herói negro, a estudante de pedagogia Vitória Sant'Anna resolveu fazer uma campanha para levar ao cinema crianças negras da periferia de Porto Alegre (RS). A ideia era que os jovens pudessem se ver representados na tela, porém o Facebook censurou a publicação da garota na rede social. Mais tarde, após um desabafo, ela recebeu uma mensagem dizendo que o caso havia sido um acidente. A repercussão acabou ajudando Vitória a conseguir ainda mais doações, permitindo que 210 crianças fossem contempladas com a iniciativa. Leia mais.

  • Reprodução/YouTube

    Histórias inclusivas

    A professora Carolina Hessel, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, ganhou destaque por criar o canal Mãos Aventureiras para contar histórias infantis por meio de Libras (Língua Brasileira de Sinais). Leia mais.

  • Reprodução/Facebook

    Sustentabilidade e fofura

    Amarildo Silva ficou conhecido depois de usar os pneus velhos que recolhia na rua para transformá-los em caminhas para pets. Direto de Campina Grande (PB), ele conversou com o BOL sobre a iniciativa: "Não faço isso apenas pelo dinheiro, me preocupo com a limpeza da minha cidade e com o meio ambiente. Também dedico meu trabalho ao carinho que tenho pelos animais". Com o sucesso da empreitada, ele conseguiu virar dono do próprio negócio. Leia mais.

  • Reprodução/Facebook avisaodorap

    Rap na sala de aula

    Um projeto desenvolvido por estudantes da Etec Jaraguá, na zona periférica de São Paulo, foi um dos vencedores do Desafio Criativos da Escola 2017. Eles montaram kits didáticos - em versões impressas e digitais - com planos de aula, áudios e letras de músicas selecionadas a fim de impulsionar aulas propositivas por meio de discussões entre docentes e alunos de assuntos que fazem parte do cotidiano de uma forma mais dinâmica com música. Leia mais.

  • Alexandre Rezende/UOL

    Livros mudam pessoas

    O ex-servente de pedreiro Odilon Tavares recolhia lixo e fazia reciclagem em Belo Horizonte (MG), quando passou a dar mais atenção à quantidade de livros que estava encontrando pelo caminho. A partir disso, surgiu a ideia de montar um sebo na calçada em uma área nobre da cidade. "Os livros mudam a gente. Mudei muito a cabeça. Mudei muito minha maneira de pensar. Gosto mais dos livros de religião, administração e marketing", contou ele ao UOL em março deste ano. Leia mais.

  • Diulgação/Cruz Vermelha Australiana

    Sangue bom

    O australiano James Harrison resolveu, aos 14 anos, após passar por uma cirurgia, que doaria sangue sempre que pudesse. Assim que completou 18 anos, ele colocou seu plano em prática, mesmo tendo aversão a agulhas. Após dez anos, os médicos descobriram que James não era um simples doador: ele tem o que se chama de "sangue mágico". Ou seja, o sangue do australiano traz grandes quantidades de um raro anticorpo, o que permitiu a criação de um tratamento para salvar milhões de vidas de bebês com a doença hemolítica do recém-nascido (DHRN). Por conta disso, ele passou seis décadas doando sangue e plasma regularmente e ficou conhecido como "o homem do braço de ouro". Até atingir, este ano, a idade limite para ser doador na Austrália, 81 anos, o Serviço de Doação da Cruz Vermelha estima que ele tenha ajudado a salvar cerca de 2,4 milhões de bebês. Leia mais.

  • Reprodução/Facebook

    Uma ação de visão

    O jovem Nicolas Santos recebeu uma surpresa e tanto este ano! No Colégio Nota 10, em Campo Grande (MS), seus amigos e o professor de história, Fábio Gibin, resolveram fazer uma vaquinha para presenteá-lo com óculos especiais. O garoto é daltônico. A reação do garoto ao receber o item viralizou nas redes sociais. "Hoje posso dizer que como professor foi um dos dias mais emocionantes da minha vida, obrigado aos alunos envolvidos", escreveu o docente. Leia mais.

  • Reprodução/Smart Cane

    Aos olhos do mundo

    A estudante canadense de 15 anos Riya Karumanchi se sensibilizou depois de conhecer a avó de uma amiga que tinha visão limitada. Por isso, teve a ideia de criar uma bengala inteligente para ajudar pessoas com deficiência visual. O dispositivo conta com GPS para orientar o usuário por meio de pequenas vibrações, um sensor ultrassônico de proximidade, que alerta sobre objetos potencialmente perigosos e ainda um serviço de emergência para compartilhar informações pessoais e histórico médico em caso de necessidade. A ideia ainda é instalar uma câmera com inteligência artificial para reconhecer rostos e descrever itens. Leia mais.

  • Reprodução/James Dyson Award

    Preocupação com a água

    O engenheiro chinês You Wu criou um robô capaz de evitar o vazamento de água que acontece em tubulações. A ideia surgiu por conta da preocupação dele com a demanda de água potável, que se torna cada vez mais escassa. Leia mais.

  • Felipe Cristiano da Silva e Carla Cheirosa Antunes

    Retratos de inclusão

    Felipe Cristiano da Silva e Carla Cheirosa Antunes, acadêmicos de jornalismo e cegos, aprenderam a fotografar por meio da prática inclusiva de ensino proposta por Eduardo Gomes, professor da disciplina de fotojornalismo. O resultado ganhou uma mostra de 26 fotos de autoria dos alunos exposta no campus da Universidade do Vale do Itajaí (Univali), em Florianópolis (SC). "Posso dizer que 99% do trabalho é responsabilidade do professor Eduardo pelo incentivo", contou Felipe ao BOL. Leia mais.

  • Aaron Cavosie/Universidade de Curtin

    Empreitada de sucesso

    A estudante da Escola de Geologia e Ciências Planetárias da Universidade de Curtin, na Austrália, Morgan Cox, descobriu um mineral mais raro que ouro e o diamante em uma cratera no oeste do país. O reidite só foi encontrado em seis crateras na Terra, explicou a universidade em seu site, revelando ainda que foi a primeira vez em que foi constatado no país. Leia mais.

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