FMI enfatiza importância de nações mais ricas ajudarem as mais pobres na pandemia
Georgieva disse que os mais vulneráveis antes da pandemia - mulheres, jovens, pessoas com baixa qualificação e trabalhadores informais - são agora os mais prejudicados pela crise. "Esses grupos perdem quando os governos podem dar apoio limitado", afirmou.
Ela lembrou que, segundo a Organização das Nações Unidas, o número de pessoas em segurança alimentar "aguda" aumentou no ano passado 20 milhões, para cerca de 155 milhões, insistindo na necessidade de dar apoio imediato a esses grupos.
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