Ofuscado por Epstein, príncipe Andrew deixa vida pública
"Sigo lamentando sem rodeios minha relação errônea com Epstein", afirmou o príncipe, duque de York, acrescentando que está "disposto a ajudar nas investigações, se for necessário".
Epstein, acusado de agressão sexual e pedofilia, foi encontrado morto em 10 de agosto, em sua cela de prisão, em Nova York.
Oficialmente, o caso foi tratado como suicídio. Mas um médico legista contratado pelo irmão de Epstein disse em outubro que havia sinais de estrangulamento. O príncipe Andrew admitiu que sua ligação com Epstein acabou se tornando "um grande estorvo" para a família real e para as entidades filantrópicas com as quais atua.
"Seu suicídio deixou perguntas sem resposta, principalmente para suas vítimas, e expresso minha compaixão mais profunda com qualquer um que tenha sido afetado e esteja buscando uma forma de virar a página", ressaltou na nota divulgada pelo Palácio de Buckingham. (ANSA)
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