Relembre 15 nomes que fizeram a história do rádio brasileiro
No dia do radialista, listamos 15 nomes que fizeram história no rádio brasileiro. Lembra de outros? Escreva nos comentários
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Afanásio Jazadji
Nasceu em São Paulo, em 1950. Foi o criador do Disque-Denúncia, em 1980, através do programa "Patrulha da Cidade", transmitido pela Rádio Globo São Paulo. Em 1985, dentro do quadro "Gente Procurando Gente", transmitido pela Rádio Capital de São Paulo, conquistou o recorde mundial na localização de pessoas desaparecidas, ao reaproximar duas primas que se reencontraram após 75 anos. Com esse feito, entrou para o Livro Internacional dos Recordes
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Barros de Alencar
Nasceu em Uiraúna (PB), em 1932. Começou sua carreira como radialista em Campina Grande, na Rádio Borborema. A partir de 1960, começou a trabalhar nas rádios de São Paulo, passando pela Tupi, Record e América, tocando principalmente sucessos da Jovem Guarda. Dedicou-se à carreira de cantor e em 1980, apresentou na Rádio Tupi de São Paulo, o programa "Só Sucessos", passando a trabalhar também na TV
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Blota Junior (1920-1999)
Ao longo de sua carreira, apresentou quase duzentos programas diferentes no rádio e na TV. Além de radialista, era advogado, jornalista, roteirista e produtor de rádio e TV
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Eli Correia
Conhecido como "O homem sorriso do rádio" e, principalmente pelo bordão "Oiiiii Gente!", apresenta programas de rádio há mais de 40 anos. Nasceu no Paraná e teve sua primeira experiência como locutor quando trabalhava nas Casas Pernambucanas e pediu para falar um pouco no lugar do locutor, passando a ser o locutor oficial da loja. No início de 1970, mudou-se para São Paulo e trabalhou nas rádios São Paulo, Tupi, Record, Globo, América e Capital, onde trabalha atualmente
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Gil Gomes
Nasceu em São Paulo (SP), em 1940. Atuou como repórter policial do rádio e da TV. Começou sua carreira na Rádio Progresso, como locutor esportivo passando depois para outras rádios, na mesma função. Passou a ser repórter policial em 1968, quando um caso de agressão sexual aconteceu no prédio onde a rádio que trabalhava estava instalada e Gil Gomes foi fazer a cobertura do ocorrido
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José Gil Avilé (1930-1980)
Conhecido como o Beija-Flor, foi o primeiro repórter policial da rádio Bandeirantes, onde trabalhou por 15 anos, passando depois para a Rádio Tupi. Começava seus noticiários diários sempre com o bordão "Beija Flor, alô, gente, polícia chamando". Criou expressões como encardido, picareta, ver o sol nascer quadrado, comer capim pela raiz, tomar café de canequinha, casa amarela (prisão), e preto no branco, entre outras expressões que são usadas até hoje
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José Paulo de Andrade
Nasceu em maio de 1942 e participa dos programas de rádio "O Pulo do Gato" e "Jornal da Bandeirantes Gente". Começou sua carreira em 1960 como rádio escuta do plantão esportivo da Rádio América de São Paulo. Um ano mais tarde, transferiu-se para a Rádio Bandeirantes, onde trabalha atualmente
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Milton Neves
Nasceu em agosto de 1951. Começou a trabalhar como radialista na Rádio Continental de Muzambinho (MG), sua cidade natal. Trabalhou na Rádio Colombo, em Curitiba (PR), na Jovem Pan de São Paulo (SP) e na Rádio Oscar Monchito, de Goiânia (GO). Radialista especializado em esportes, atualmente trabalha na Rádio Bandeirantes AM e na BandNewsFM
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Moisés da Rocha
Nasceu em 1942, em Ourinhos (SP). Foi pioneiro na rádio FM com um programa totalmente dedicado ao samba, "O Samba Pede Passagem", que foi ao ar, pela primeira vez, em 1978, na rádio Universidade de São Paulo FM. Tornou-se programador da primeira emissora exclusivamente dedicada ao samba no Rio de Janeiro, a rádio Carioca
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Narciso Vernizzi (1918 - 2005)
Trabalhou por 59 anos na Rádio Jovem Pan de São Paulo, onde começou como jornalista de esportes em 1947. Ficou conhecido como "O Homem do Tempo" a partir de 1963, por ter sido o primeiro radialista a emitir boletins meteorológicos no rádio e na TV
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Salomão Ésper
Nasceu em Santa Rita do Passa Quatro (SP), em outubro de 1929. Apresenta atualmente o Jornal Gente, na Rádio Bandeirantes. Começou como locutor, em 1948, na Rádio Cruzeiro do Sul. Passou para a Radio América e depois para o Grupo Bandeirantes
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Salomão Schvartzman
Nasceu em Niterói, em 1936. Começou como repórter no jornal O Globo, no Rio de Janeiro (RJ). Trabalhou na Rádio Globo quando participou do julgamento do nazista Adolph Eichman, em 1961. Trabalhou nas rádios Cultura AM e FM, na rádio BandNews FM. Finaliza sempre seus programas com o bordão: "Seja feliz"
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Serginho Leite (1955-2011)
Começou sua carreira no rádio em 1978, quando foi convidado a apresentar o programa Show de Rádio, na Rádio Jovem Pan. Ficou conhecido por parodiar o radialista Zé Béttio e também por imitar outros famosos, como Pelé, Maguila, Vicente Matheus, Clementina de Jesus, Agnaldo Timóteo e Cauby Peixoto, entre outros
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Vicente Leporace (1912-1978)
Começou sua carreira no rádio em 1941, na Rádio Clube Hertz, de Franca. Trabalhou também nas rádios Maiyrink Veiga, do Rio de Janeiro; Cruzeiro do Sul, Record e Bandeirantes, de São Paulo (SP). Na Rádio Bandeirantes PRH-9 de São Paulo, lançou "O Trabuco", um informativo matinal que passava aos ouvintes as notícias veiculadas pelos principais jornais do país. Depois de ler as notícias, fazia comentários e críticas sobre elas
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Zé Béttio
Nasceu em janeiro de 1926. Começou como radialista com um programa de meia hora na Rádio Difusora de Guarulhos, aos sábados. Trabalhou na Rádio Cometa, Rádio São Paulo, passou pela Rádio Record nos anos 70, Rádio Capital nos anos 80 e Rádio Gazeta. Voltou à rádio Record onde comandou um programa matinal até o final de 2009. Foi criador dos bordões: "Vamo levantar!", "Gordo!, oh, gordo!" e "Joga água nele!"
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