Governo do Rio intervém em hospitais de campanha montados contra Covid-19
Por Rodrigo Viga Gaier
RIO DE JANEIRO (Reuters) - O governo do Estado do Rio decidiu intervir na gestão dos hospitais de campanha montados para combater a pandemia de Covid-19, doença respiratória provocada pelo novo coronavírus, e afastar a organização social Iabas do comando das unidades, segundo decreto estadual publicado na terça-feira.
O governo de Wilson Witzel (PSC) escolheu a Fundação Estadual de Saúde para gerir as unidades.
Os sete hospitais deveriam ter sido entregues no fim de abril, mas até agora apenas uma unidade, a do Maracanã, está operando.
A Iabas havia recebido mais de 200 milhões de reais de um total de quase 800 milhões para viabilizar as unidades temporárias.
O decreto aponta o atraso na entrega e deficiência na gestão como motivos para a intervenção e ainda prevê a rescisão do contrato com a organização social e a aplicação de eventuais sanções para "resguardar e ressarcir o patrimônio público".
Procurada, a Iabas ainda não se pronunciou sobre a decisão do governo estadual.
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