Paris abrirá 1º cemitério ecológico em setembro
De acordo com o governo, o objetivo é responder aos pedidos de cidadãos que cada vez mais optam por rituais que respeitem o meio ambiente, já que a cremação e o sepultamento são considerados poluentes. O projeto prevê a proibição do uso de mausoléus e revestimento de cimento nos jazigos subterrâneos, além de produtos químicos.
A utilização de herbicidas nos cemitérios e até nos parques já havia sido abolida há dois anos pela prefeitura. O ritual funerário sustentável também não aceitará o enterro de corpos embalsamados, o que é proposto geralmente quando a cerimônia fúnebre acontece depois de mais de quatro dias do falecimento. Segundo a prefeitura, os produtos usados para evitar a decomposição, incluindo o formol, são tidos como cancerígenos e contaminam o lençol freático do solo. Além disso, os caixões e urnas precisarão ser feitos de madeira ou papelão biodegradável, sem verniz, tinta ou almofada sintética. As placas de identificação dos jazigos também terão de ser de madeiras. Já em relação aos corpos, eles só serão enterrados caso estejam vestindo peças de roupas de fibras naturais. Por fim, os coveiros serão obrigados a retirar a terra das covas com as mãos e com o auxílio de pás e enxadas, porque as retroescavadeiras funcionam por meio de um motor à diesel. (ANSA)
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