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Mulher encontra celular escondido com câmera ligada em banheiro de empresa

Celular estava escondido embaixo da pia do banheiro - Divulgação/Polícia Militar de Goiás
Celular estava escondido embaixo da pia do banheiro Imagem: Divulgação/Polícia Militar de Goiás
do UOL

Colaboração para o UOL, de Belo Horizonte

23/01/2025 12h13Atualizada em 24/01/2025 14h48

Uma funcionária encontrou um celular escondido com a câmera ligada e voltada para o vaso sanitário dentro do banheiro da empresa em que trabalha, em Luziânia (GO).

O que aconteceu

Mulher estava no banheiro, que é unissex, quando escutou um barulho. Ela verificou e encontrou um aparelho embaixo da pia. Uma música estava tocando no fone de ouvido conectado a ele.

Um fiscal da empresa foi chamado, averiguou o objeto e descobriu que ele pertencia a outro funcionário. Ele, então, acionou a polícia. Caso aconteceu nesta terça-feira (21).

Câmera do aparelho estava voltada para o vaso sanitário - Divulgação/Polícia Militar de Goiás - Divulgação/Polícia Militar de Goiás
Câmera do aparelho estava voltada para o vaso sanitário
Imagem: Divulgação/Polícia Militar de Goiás

Quando a Polícia Militar chegou ao local, eles fizeram a identificação do dono do celular. O homem confirmou ser proprietário do aparelho.

Aos policiais, ele afirmou que deixou o celular no banheiro para saber se os colegas faziam algo errado como, por exemplo, usar drogas. Quando questionado pelo motivo pelo qual colocou o celular filmando o vaso sanitário mesmo sabendo que mulheres também usavam o banheiro, ele não respondeu.

Aparelho foi encaminhado para análise pela Polícia Civil - Divulgação/Polícia Militar de Goiás - Divulgação/Polícia Militar de Goiás
Aparelho foi encaminhado para análise pela Polícia Civil
Imagem: Divulgação/Polícia Militar de Goiás

Homem foi encaminhado à Central de Flagrantes. Foi feito um Termo Circunstanciado de Ocorrência pela produção, fotografia, filmagem ou qualquer meio de registro de cena de nudez, ou ato sexual de caráter íntimo e privado, sem a autorização dos participantes, segundo a Polícia Civil.

Investigação continuará pela 1ª Delegacia de Polícia de Luziânia. O celular foi apreendido e encaminhado para a análise. Foi solicitada a quebra do sigilo dos dados para averiguação de possíveis práticas de crimes mais graves.

Nomes do suspeito e da empresa não foram divulgados. Por isso, o UOL não conseguiu contato com suas defesas. O espaço permanece aberto para manifestações.

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