Itália tem mais 6.659 casos e 136 mortes na pandemia de Covid
Segundo dados do Ministério da Saúde, foram realizados 294.686 testes para detectar o novo coronavírus Sars-CoV-2, que apresentaram a taxa de positividade em 2,2%.
Os números representam uma nova queda na quantidade de vidas perdidas e infecções em relação a data anterior, quando foram contabilizadas 7.567 contaminações e 182 óbitos.
Até agora, o país europeu considera recuperadas da doença 3.696.481 pessoas, com um acréscimo de 13.292 em um dia. Já os casos ativos, que desconsideram mortes e curas, registram uma queda pelo 12º dia e estão em 332.830, uma redução de 6.776 em relação a ontem.
Destes, 1.805 pacientes estão internados em unidades de terapia intensiva (UTIs) e 12.493 internados para acompanhamento médico. As hospitalizações também continuam apresentando queda constante.
No total, 26.682.630 doses de vacinas anti-Covid já foram aplicadas desde o início da campanha na Itália, sendo que 8.370.461 pessoas já receberam as duas doses, o equivalente a 14,13% da população.
Hoje, um estudo revelou que o risco de infecção pelo Sars-CoV-2, hospitalização e morte diminuiu progressivamente em pessoas vacinadas após as primeiras duas semanas.
A partir dos 35 dias do início do ciclo de vacinação, há uma redução de 80% nas infecções, 90% nas internações e 95% nas mortes tanto em homens quanto em mulheres e em pessoas de diferentes faixas etárias.
Os dados foram consolidados no primeiro relatório nacional sobre o impacto da vacinação anti-Covid pelo Instituto Superior de Saúde (ISS) e o Ministério da Saúde, com base na análise conjunta do registro nacional de vacinas e vigilância integrada da Covid-19.
O levantamento foi feito a partir de 27 de dezembro de 2020, dia de início da campanha de vacinação na Itália, a 3 de maio de 2021, e diz respeito a 13,7 milhões de pessoas vacinadas.
Os números mostram que 95% das pessoas vacinadas com as doses Comirnaty, da Pfizer/BioNTech, ou Moderna completaram o esquema de vacinação, recebendo duas doses nos horários indicados pelo calendário, enquanto que para a vacina da AstraZeneca nenhuma das pessoas incluídas no estudo havia completado a imunização.
(ANSA).
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