Chegada do homem à Lua completa 50 anos
Nas últimas semanas, houve celebrações pela data em vários países, principalmente nos Estados Unidos, o responsável pelo feito, que ocorreu durante a corrida espacial, na Guerra Fria, com a Rússia. "O meu governo está empenhado em restabelecer o predomínio e a liderança da nossa nação no espaço pelos próximos séculos.
Ordenei que a NASA mande o próximo homem e a próxima mulher à Lua e dê um passo gigante enviando americanos para Marte", anunciou o presidente norte-americano, Donald Trump.
A data também foi celebrada pelo seu antecessor. "Nós, na América, não temos medo do futuro. Há 50 anos, esse espírito nos levou à Lua. Hoje, esse mesmo espírito representado por pessoas como Tiffany Davis, uma jovem cientista que está ajudando a explorar novas fronteiras, pode nos levar para qualquer lugar", disse o ex-presidente Barack Obama. Já a Europa, simbolicamente, enviará hoje o astronauta italiano Luca Parmitano para a Estação Espacial Internacional (ISS). O lançamento da nave espacial Soyuz ocorrerá na tarde deste sábado, da base de Baikonur, no Cazaquistão, como parte da missão "Beyond", da Agência Especial Europeia (ESA). Junto com o italiano, irão o astronauta da NASA Drew Morgan e o comandante Alexander Skvortsov, da russa Roscosmos.
Será a segunda vez que Parmitano integrará o time da estação.
Ele é o primeiro italiano e o terceiro europeu a exercer a função e, desta vez, deve liderar a missão Beyond e realizar caminhadas espaciais de exploração. Os três astronautas devem chegar à ISS após seis horas de viagem e serão recebidos pelos colegas que já estão a bordo, Christina Koch, Nick Hague (NASA) e Alexy Ochivin (Roscosmos), para dar início à Expedição 60. (ANSA)
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