Meteorologista: Bolha de calor não irá se expandir para resto do Brasil
A bolha de calor que deve atingir o Brasil já nas próximas horas ficará restrita apenas à região de fronteira e não irá se expandir para o resto do país, afirmou a meteorologista do Climatempo Josélia Pegorim no UOL News, do Canal UOL, nesta terça-feira (14).
Essa bolha de calor, essa onda de calor, ela não vai se expandir para o restante do país, tá? Então, ela [a onda de calor] fica restrita a essas áreas próximas da fronteira com Paraguai, Argentina e Uruguai. Josélia Pegorim, meteorologista do Climatempo
No Brasil, municípios do Sul, Centro Oeste e Sudeste do país devem registrar altas temperaturas ao longo dos próximos dias. Os estados com cidades que devem receber o calor intenso são: Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo, de acordo com a MetSul.
Em São Paulo, a previsão é de que a bolha de calor atinja apenas cidades mais a oeste do interior paulista. Também é na região oeste dos outros três estados que temperaturas mais elevadas, entre 35ºC e 40ºC, serão sentidas.
De qualquer forma, tem esses próximos dias um calor bastante intenso para os gaúchos, inclusive em Porto Alegre. Mas só lembrando que essa onda de calor, ela não vai se expandir para o resto do país. Josélia Pegorim, meteorologista do Climatempo
Calor extremo no sul do Brasil
A partir de terça, a temperatura "escala gradualmente" no Rio Grande do Sul. O calor excessivo é esperado em Porto Alegre na quinta (16) e sexta-feira (17). A temperatura pode atingir marcas de 36ºC a 38ºC em vários pontos da região metropolitana da capital gaúcha, "mas, isoladamente nos vales, haverá marcas mais altas", segue a MetSul em nota.
Tardes no oeste gaúcho também devem registrar temperaturas acima dos 35ºC. As máximas em municípios como Quaraí e Uruguaiana devem chegar a 40°C na segunda metade desta semana.
Tales: 'Big techs querem desenhar mundo distópico'
No UOL News, o colunista Tales Faria afirmou que as gigantes de tecnologia e inovação, apelidadas como "big techs", querem desenhar um mundo distópico e determinar o que é lei ou não.
O caso é o seguinte: esse Zuckerberg, esses chefes das big techs, eles querem desenhar um mundo. É um mundo distópico, um mundo em que os grandes empresários mundiais combinarão o que é lei, o que é correto e o que é incorreto, e acabou. Tales Faria, colunista do UOL
Na semana passada, o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, atacou tribunais na América Latina ao anunciar fim da checagem. Em vídeo, ele falou que existem "cortes secretas na América Latina" que exigem que companhias removam conteúdos na surdina e que na Europa são criadas leis para "institucionalizar a censura".
Após o anúncio, a AGU (Advocacia-Geral da União) notificou a Meta, dona do Facebook e do Instagram, pedindo esclarecimento sobre as mudanças nas plataformas. O ofício foi enviado após ser decidido em reunião com o presidente Lula (PT). A Meta respondeu na noite de ontem (13), faltando dez minutos para o encerramento do prazo.
Josias: 'Sidônio fez o seu primeiro discurso ajustado'
Ainda durante o UOL News, o colunista Josias de Souza afirmou que o publicitário Sidônio Palmeira admitiu falha de comunicação no governo Lula e realizou o seu primeiro discurso ajustado.
Ele [Sidônio] reconhece que a comunicação do próprio governo não está funcionando, algo que o próprio Lula já tinha dito, aliás. Josias de Souza, colunista do UOL
Sidônio Palmeira, responsável pela campanha eleitoral de 2022, assumiu o comando da Secom (Secretaria de Comunicação Social) no lugar do ministro Paulo Pimenta. O evento foi feito no Palácio do Planalto, em Brasília, e contou com a presença do presidente Lula. O publicitário foi alçado ao cargo em meio a uma reestruturação da comunicação do governo já de olho em 2026.
Em sua fala, Sidônio lamentou as fake news e criticou as mudanças da Meta, empresa controladora de redes sociais como Facebook, Instagram e WhatsApp. Na última semana, o conglomerado anunciou o fim do combate a fake news com agências profissionais de checagem, em aceno à administração de Donald Trump nos Estados Unidos
Sakamoto: 'Pix não pode ser transformado em terra de ninguém'
No UOL News, o colunista Leonardo Sakamoto avaliou que o governo precisa combater a sonegação de impostos, e o Pix não pode ser transformado em uma terra de ninguém.
O que está sendo discutido é que o governo vai usar o PIX para poder verificar sua negação de impostos. Agora, transferências. Não tem imposto! Vai acontecer o que sempre aconteceu, usar a transação para verificar se a pessoa tá sonegando dinheiro pro governo. Leonardo Sakamoto, colunista do UOL
O governo brasileiro e a Receita Federal têm se movimentado para desmentir as informações falsas em relação à taxação do Pix. O assunto se tornou uma preocupação para o Planalto, uma vez que diversas publicações enganosas circulam pelas redes sociais.
Assista ao trecho abaixo
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