EUA proíbe entrada de chefe do Exército birmanês por 'limpeza étnica'
Washington, 16 Jul 2019 (AFP) - Os Estados Unidos proibiram nesta terça-feira a entrada no país do chefe do Exército de Myanmar e de outros três oficiais superiores devido ao seu papel na "limpeza étnica" contra a minoria rohingya.
O departamento de Estado informou ter "evidência crível" de que o chefe do Exército, Min Aung Hlaing, e os demais oficiais estiveram envolvidos na violência que há dois anos levou à fuga de cerca de 740 mil rohingyas para Bangladesh.
"Com este anúncio, os Estados Unidos são o primeiro governo a adotar ações públicas em relação aos líderes mais importantes do Exército birmanês", destacou o secretário de Estado, Mike Pompeo.
"Seguimos preocupados de que o governo birmanês não tenha adotado medidas para julgar os responsáveis pelas violações e abusos dos direitos humanos. Há relatórios continuados de que os militares birmaneses cometeram violações e abusos aos direitos humanos em todo o país".
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