Ernesto Araújo: O povo quer ocupar o lugar que lhe pertence
Dentre uma série de publicações, o ministro citou os protestos de 2013, as manifestações pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff e a eleição do presidente Bolsonaro como "fundamentais" dentro do processo que o Brasil "caminha rumo ao exercício do poder pelo povo". "Rumo a desfazer as amarras que sempre ataram o povo: amarras políticas, econômicas e também amarras ideológicas e culturais do politicamente correto e do marxismo de contrabando", afirmou o ministro, após dizer que o Brasil está à procura de um sentido.
"O povo brasileiro entrou na vanguarda de um movimento mundial de libertação histórica e recuperação da soberania. Hoje é inegável que o povo brasileiro mantém esse potencial transformador", completou Araújo. Durante a semana, o chanceler havia afirmado que as manifestações eram de iniciativa espontânea e sem precedentes no País.
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