Após 14 anos de reformas, Itália reabre Mausoléu de Augusto
"Uma joia do patrimônio histórico da humanidade que restituímos ao mundo inteiro depois de tantos anos de fechamento.
Trabalhamos com compromisso e tenacidade, apoiados pela Fundação TIM", disse a prefeita da capital italiana, Virginia Raggi.
As visitas até 21 de abril, data em que a "cidade eterna" celebra sua fundação, estão esgotadas e a Prefeitura de Roma informou que está aberto o agendamento para o período entre 22 de abril e 30 de junho no site do mausoléu. O controle de acessos se dá para o cumprimento das normas sanitárias para evitar a disseminação de Covid-19.
Durante a abertura, Raggi ainda ressaltou que "esse primeiro dia de visitas é um símbolo importante da retomada para a cidade e para o país". "Por isso, queremos dedicar o dia para as pessoas colocadas sob duros testes na emergência sanitária. Roma valoriza o seu passado para olhar o futuro com os cidadãos", acrescentou.
Na cerimônia, estavam presentes algumas das categorias que mais sofreram com a pandemia do coronavírus Sars-CoV-2, como os donos de bares e restaurantes, os operários, os trabalhadores de mercados, médicos e enfermeiros, voluntários da Defesa Civil e os sacerdotes que atuaram em hospitais e centros médicos.
Construído em 28 a.C. próximo ao rio Tibre, o Mausoléu teve toda a infraestrutura restaurada e ganhou novas tecnologias para entreter os visitantes e contar a longa história do local, como uso de jogos de luz e som, além de painéis em 3D. Ao todo, a obra consumiu cerca de 10 milhões de euros (R$ 67,4 milhões).
O sepulcro foi criado para guardar os restos mortais do imperador Augusto e de seus herdeiros, inclusive Tibério, Calígula e Claudio. Ao longo dos dois milênios de existência, o local foi transformado para diversos usos, incluindo um castelo fortificado e até um anfiteatro para apresentações das mais variadas. (ANSA).
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