Na Tailândia, Papa faz apelo contra exploração sexual
"Expresso o meu reconhecimento ao governo tailandês pelos seus esforços para extirpar este flagelo, e a todas as pessoas e organizações que trabalham incansavelmente para erradicar esse mal e oferecer um caminho de dignidade", destacou.
Francisco chegou ontem à Tailândia, como parte de uma viagem de uma semana pela Ásia que será encerrada no Japão. Os temas principais desse tour são o desarmamento nuclear e a luta contra abusos.
A Tailândia é considerada um dos países onde mais há exploração sexual, trabalho forçado e destino para tráfico de pessoas, de acordo com as Nações Unidas.
No mesmo discurso para o membros do governo tailandês, Francisco também abordou outro tema de destaque de seu Pontificado, a crise imigratória. "A Tailândia, conhecia por sua acolhida de imigrantes e refugiados, está diante de uma crise ocasionada pela trafica fuga de refugiados de países vizinhos. Desejo, mais uma vez, que a comunidade internacional aja com responsabilidade para resolver os problemas que levam a esse trágico êxodo e promover uma migração segura, ordenada e regulada", comentou. Após a reunião desta manhã, o Papa teve um encontro com o patriarca supremo dos budistas, Somdej Phra Maha Muneewong, no templo de Wat Ratchabophit, um dos locais mais simbólicos do budismo, religião praticada por mais de 95% da população local. "Neste caminho de confiança e fraternidade mútuas, desejo reiterar meu compromisso pessoal e o de toda a Igreja pelo fortalecimento do diálogo aberto e respeitoso a serviço da paz e do bem-estar deste povo", disse Francisco.
Em seguida, o líder católico foi recebido pelo rei da Tailândia, Maha Vajiralongkorn, que assumiu o trono após a morte de seu pai, Bhumibol Adulyadej, em 2016.
Ainda hoje, ele celebrará uma missa no Estádio Nacional de Bangcoc, o último compromisso do seu dia para hoje. (ANSA)
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