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Austrália cogita sobrevivência de marsupial declarado extinto em 1936

Tigre-da-tasmânia teria sido visto pelo menos oito vezes em três anos, segundo autoridades - Brown Bear/Windmill Books/Universal Images Group via Getty Images
Tigre-da-tasmânia teria sido visto pelo menos oito vezes em três anos, segundo autoridades Imagem: Brown Bear/Windmill Books/Universal Images Group via Getty Images
do UOL

Do UOL, em São Paulo

16/10/2019 14h27

Autoridades australianas cogitam a possibilidade de o tigre-da-tasmânia possa ter espécimes vivas, embora o animal tenha sido declarado extinto em 1936.

Segundo o site do jornal britânico "The Independent", o marsupial foi visualizado pelo menos oito vezes na natureza nos últimos três anos. A informação foi divulgada pelo Departamento de Indústrias Primárias, Parques, Água e Meio Ambiente da Tasmânia em documento oficial.

Nativo da Tasmânia (ilha no sudoeste australiano), da Austrália continental e da Nova Guiné, o tigre-da-tasmânia foi o único membro da família dos tilacinos a sobreviver até o século 20, segundo o Museu Australiano. Foi também considerado o maior marsupial carnívoro do Holoceno, atual período geológico.

A espécie foi bastante caçada por fazendeiros australianos durante o século 19, já que era considerada uma predadora de ovelhas. No entanto, em 2002, cientistas locais conseguiram replicar o DNA dos tilacionos, abrindo a possibilidade de clonagem do tigre-da-tasmânia.

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