Itália cria pacto para apoiar exportações
A medida é uma das formas de garantir segurança aos empreendedores e adaptar-se a nova rotina marcada pela pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2), que provocou o fechamento de indústrias e comércios não essenciais no país. Em uma carta destinada aos empresários, Di Maio explica que o objetivo é definir a revitalização das exportações e o fortalecimento dos instrumentos de internacionalização econômica produzidos na Itália, lembrando que as exportações representam cerca de um terço do Produto Interno Bruto (PIB).
De acordo com fontes oficiais, o chanceler comandará reuniões por videoconferência direto do Ministério das Relações Exteriores, de 14 até 21 de abril, com associações comerciais e representantes do mundo empresarial italiano para apresentar o projeto.
"O Estado está lá, toda a estrutura do Ministério das Relações Exteriores fará todo o possível para apoiar aqueles que, com comprometimento, perseverança e risco, garantem milhares de postos de trabalho para os italianos", explicou Di Maio. Segundo ele, os cidadãos também podem fazer sua parte ajudando as empresas a se recuperarem após o "golpe" pela paralisação imposta pelo novo coronavírus.
"Comprar e comer 'Made in Italy' não é um slogan, mas uma nova abordagem. O espírito que deve nos acompanhar nesta longa jornada", afirmou Di Maio, ressaltando que todos têm a tarefa de defender por qualquer meio as "excelências, a terra e tradição" italiana. O ministro ainda propõe fortalecer a comunicação estratégica, com a preparação urgente de um plano de comunicação extraordinário, na tentativa de aprimorar o comércio eletrônico e a digitalização, modernizar o sistema de feiras, oferecendo eventos virtuais, além de promover o papel significativo da rede de embaixadas, institutos culturais italianos, consulados e escritórios no exterior. "O objetivo do pacto é identificar estratégias comuns que possam proteger nossos empreendedores, trabalhadores e famílias", concluiu Di Maio. (ANSA)
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