Pequena ilha de Procida será capital da cultura italiana de 2022
"O projeto cultural apresenta elementos de atratividade e qualidade em níveis excelentes. O contexto dos apoios públicos locais e privados está bem estruturado; a dimensão patrimonial e paisagística do local é extraordinária; a dimensão experimental, que compreende aspectos sociais e de difusão tecnológica, é dedicada às ilhas tirrenas, mas é relevante para todas as realidades das pequenas ilhas mediterrâneas", diz o texto do júri encarregado da escolha.
Ainda conforme a banca que analisou os projetos culturais das 10 cidades, o projeto de Procida deve determinar "graças à combinação desses fatores, uma autêntica disseminação no território e representar um modelo para os processos sustentáveis de desenvolvimento com base cultural".
"O projeto ainda é capaz de transmitir uma mensagem poética, uma visão da cultura, que da pequena realidade da ilha se estende como uma saudação para todos nós, no país, nos meses do evento", pontuaram ainda os analistas.
O governador da região da Campânia, Vincenzo De Luca, comemorou o resultado e disse estar "muito feliz" com a decisão.
"A ilha de Procida é um dos locais mais interessantes e característicos da Campânia pelas belezas ambientais, pela sua história e suas histórias, pelos seus bairros e pelas suas praias. É um lugar completamente fascinante que destaca as muitas belezas da nossa terra. Venceu um projeto belíssimo, de valorização da ilha e da Campânia, no qual a região e a cidade acreditaram", destacou De Luca.
O título de "capital italiana da cultura" é conferido anualmente pelo Ministério dos Bens Culturais e torna a cidade um local de inúmeros eventos ao longo de todo o ano. O governo italiano dá 1 milhão de euros para a realização das ações e para movimentar o turismo local.
A cidade de Parma, que foi a escolhida para receber o título em 2020, ampliou a realização do evento também para 2021 por conta da pandemia do coronavírus Sars-CoV-2. Para 2023, já foram escolhidas as cidades de Bergamo e Brescia, duramente afetadas pela pandemia de Covid-19. A ideia é marcar um "renascimento" das duas comunas no norte do país. (ANSA).
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