Principal líder do islã sunita condena decapitação de professor
"Condeno o horrendo homicídio em Paris. Eu dissocio a mim mesmo e aos seguidores da religião islâmica desse pecaminoso ato criminoso e todos aqueles que perseguem essa ideologia falsa e perversa. Esse terrorista e a sua gente não representam a religião de Maomé", disse o religioso em uma mensagem enviada para um encontro ecumênico realizado em Roma nesta terça-feira (20).
"Ao mesmo tempo, eu confirmo que insultar as religiões e abusar de imagens sacras sob o slogan da liberdade de expressão representam uma forma de ambiguidade intelectual e um explícito apelo à imoralidade", acrescentou.
Paty foi decapitado por um jovem checheno de 18 anos, morto por policiais franceses que abordaram a ocorrência. O professor foi assassinato por ter apresentado, durante uma aula, imagens com caricaturas de Maomé e promover um debate sobre a liberdade de expressão. Até o momento, 15 pessoas - incluindo quatro menores - foram detidos por participação no assassinato. (ANSA).
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