Uma das vítimas de exames ginecológicos no Catar é neozelandesa
Wellington, 30 Out 2020 (AFP) - A Nova Zelândia revelou que uma de suas cidadãs está entre as mulheres submetidas a exames ginecológicos forçados no aeroporto de Catar e qualificou o ocorrido de "completamente inaceitável".
"Ficamos extremamente preocupados ao tomar conhecimento que uma cidadã neozelandesa foi envolvida neste terrível incidente que envolveu passageiras de vários voos da Qatar Airways", declarou o ministério das Relações Exteriores em um comunicado divulgado na noite de quinta-feira (29).
"Este ato é completamente inaceitável", acrescentou, em alusão a um caso que também enfureceu a Austrália.
Em 2 de outubro, agentes do aeroporto de Doha fizeram desembarcar passageiras de um dos voos com destino a Sydney e as obrigaram a se submeter a exames ginecológicos.
Segundo Catar, tratava-se de tentar determinar se alguma delas tinha dado à luz recentemente, após a descoberta de uma recém-nascida "coberta com uma sacola de plástico" e "escondida" em meio ao lixo dos banheiros, o que equivale a uma "tentativa de homicídio".
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