Inflação ao consumidor deve se elevar no curto prazo, diz ata do BC
Essas considerações foram feitas por meio da ata do último encontro do Comitê de Política Monetária (Copom), publicada pela manhã. Na semana passada, o colegiado manteve a Selic (a taxa básica de juros) em 2,00% ao ano, após ter promovido nove cortes consecutivos.
Da reunião do Copom de agosto para a de setembro, algumas pressões inflacionárias ficaram claras, como a verificada na alta do preço do arroz. No documento de hoje, o Copom trata a pressão sobre os alimentos como "temporária".
Na ata, o colegiado também avaliou que os preços administrados devem apresentar "variação contida". Como exemplo, o BC citou "o recuo nas tarifas de plano de saúde em setembro e a queda projetada para o preço da gasolina a partir de outubro".
No mais recente Relatório de Mercado Focus, publicado na segunda-feira, 21, os economistas do mercado financeiro projetaram alta de apenas 0,90% nos preços administrados no acumulado de 2020. No caso de 2021, porém, a expectativa é por elevação de 3,84%.
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