Líder de Hong Kong anuncia diálogo com manifestantes
Os atos, no entanto, ganharam proporção e outros temas democráticos foram incluídos. "Começaremos imediatamente a trabalhar na criação de uma plataforma de diálogo que, espero, se baseie na compreensão mútua e no respeito por encontrar uma saída para a situação atual de Hong Kong", afirmou a chefe de governo. A política ainda reiterou que a proposta de reforma da lei de extradição está "morta" e que não há planos para ressuscitá-la, "especialmente à luz das preocupações do público". Apesar da declaração, Lam não mencionou a retirada da lei, uma das cinco reivindicações dos manifestantes junto com sua renúncia; uma investigação independente sobre as ações da polícia durante os confrontos; a retirada das acusações de revolta contra os manifestantes presos; e a retomada da reforma política.
A líder do governo não respondeu diretamente os questionamentos, mas citou o trabalho da força-tarefa criada pelo Conselho de supervisão da polícia. "Espero que isso possa ser uma resposta muito responsável às aspirações de uma melhor compreensão do que aconteceu em Hong Kong", finalizou. Ao todo, mais de 700 pessoas foram detidas pela polícia desde o início dos protestos. (ANSA)
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