Exposição do fotojornalista italiano Uliano Lucas vem ao Brasil
SÃO PAULO, 10 MAI (ANSA) - O Museu Nacional da República em Brasília receberá, entre 14 de maio e 7 de julho, a exposição "Revoluções - Guiné-Bissau, Angola e Portugal (1969-1974)", do fotógrafo e jornalista italiano Uliano Lucas.
A mostra vem pela primeira vez ao Brasil no ano da comemoração do 50º aniversário da Revolução dos Cravos em Portugal.
A realização é das embaixadas da Itália e de Portugal no Brasil e do Camões - Centro Cultural Português em Brasília, em parceria com as embaixadas de Angola e Guiné-Bissau no Brasil, com a Delegação da União Europeia no Brasil, e com o Instituto de Letras da Universidade de Brasília (UnB) e a Cátedra António Lobo Nunes da Universidade de Milão.
A exposição, com curadoria dos professores Elisa Alberani, Miguel Cardina e Vincenzo Russo, é composta por 56 fotos, entre algumas inéditas e outras publicadas na Itália em catálogos fotográficos dos anos 1970 ou em revistas e jornais europeus da época.
As imagens retratam os processos de independência em Angola e Guiné-Bissau e as celebrações pela liberdade em Portugal em abril de 1974, após 48 anos de ditadura.
Ao mostrar e documentar fatos e contextos políticos e sociais contemporâneos de grande relevância, as fotografias da mostra conectam a história recente de Portugal, Itália, Guiné-Bissau e Angola, destacando os valores da democracia, dos direitos humanos e da cidadania.
A exposição será inaugurada em 14 de maio no Museu Nacional da República, às 18h (horário de Brasília) em um evento aberto ao público, que poderá aproveitar uma visita guiada à exposição, acompanhada pelos curadores.
Nos dias 15 e 16 de maio, no auditório 2 do Museu Nacional da República, será realizado o simpósio "Retratos da Revolução", com a participação dos curadores e de outros acadêmicos brasileiros, organizado pelo Instituto de Letras da Universidade de Brasília (UnB).
Na ocasião, o público terá a oportunidade de participar de uma mesa-redonda sobre temas como construção da democracia, liberdade e importância da memória histórica. A participação é gratuita e não é preciso agendamento prévio. (ANSA).
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