Justiça do Japão aceita soltar Carlos Ghosn mediante fiança
A decisão determina o pagamento da quantia, além da proibição da saída de Ghosn do Japão e qualquer tentativa por ele de manipular possíveis provas nas investigações. O executivo também terá o contato com sua esposa restringido. A Promotoria chegou a apresentar um recurso contra a libertação, mas foi rejeitado pelo tribunal. Desta forma, Ghosn poderá deixar a cadeia a qualquer instante. O pagamento de uma fiança de 500 milhões de ienes já teria sido feito.
O brasileiro foi detido pela primeira vez em novembro de 2018, após denúncias de crimes financeiros. Ele foi libertado sob fiança em março e ficou em Tóquio à espera de um julgamento. No entanto, um mês depois Ghosn voltou para a prisão devido a um novo pedido apresentado por procuradores. Ao todo, ele é alvo de quatro acusações, mas nega todas elas. (ANSA)
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