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Fã espanhol mostra seu "santuário" de Taylor Swift antes do show em Madri

29/05/2024 10h24

Por Miguel Gutierrez

MADRI (Reuters) - Roberto Santos, 55 anos, destaca-se entre os outros "Swifties" por sua devoção de décadas à ícone pop americana Taylor Swift e por uma infinidade de presentes que o espanhol recebeu da equipe dela em reconhecimento a isso -- o suficiente para encher o quarto de um apartamento que ele chama de santuário.

Enquanto Swift, de 34 anos, se prepara para fazer seus shows da Eras Tour em Madri na quarta e quinta-feira, Santos, que dirige um laboratório de próteses dentárias na capital da Espanha, exibiu solenemente os itens, incluindo o prêmio de disco de platina de edição limitada de Swift, fotos autografadas, gravações e tênis com os nomes de ambos.

"Às vezes eu acordo à noite, acendo a luz e olho um pouco, e digo a mim mesmo: 'O que você está fazendo?'... Eu só olho, fico calmo e volto a dormir", disse Santos em uma entrevista.

"Para mim, ela significa tudo; eu a acompanho desde antes de 2011... Eu tinha a intuição de que ela seria grande. Se eu tivesse a mesma intuição com a loteria, eu estaria rico", disse Santos.

Ele disse que, ao ir vê-la se apresentar em Dublin em 2018, ele se tornou a única pessoa que viajou duas vezes da Espanha para assistir a um show de Swift. A equipe de gerenciamento de Swift adicionou Santos e sua esposa Inmaculada a uma lista exclusiva de fãs e lhes enviou presentes e convites, incluindo uma viagem com tudo pago para Los Angeles no ano passado, disse Santos.

"Se eu tivesse 18 ou 20 anos, imagino que poderia ficar um pouco louco... mas agora tudo parece mais maduro e calmo", disse Santos, que tem tatuagens com o tema de Swift nos braços e no tornozelo.

Ele ainda não a conheceu pessoalmente. Um encontro planejado em Oslo foi cancelado devido à pandemia.

Santos é particularmente grato a Swift e sua equipe por pensarem nos fãs mais velhos e pelos "valores que ela transmitiu" por meio de sua arte.

A turnê Eras Tour de Swift, que bateu recordes, impulsionou as economias locais. Em Madri, as taxas de ocupação dos hotéis subiram para 90%, em média, durante as datas dos shows.

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