Leclerc faz história e vence GP de Mônaco pela primeira vez
SÃO PAULO, 26 MAI (ANSA) - Pela primeira vez em sua carreira, o monegasco Charles Leclerc, da Ferrari, conquistou neste domingo (26) o Grande Prêmio de Mônaco de Fórmula 1, oitava etapa do campeonato mundial.
A vitória representa o fim de um jejum de quase dois anos de Leclerc, que não ficava no lugar mais alto do pódio desde o GP da Áustria de 2022, e acontece após cinco tentativas atrapalhadas, que incluíram erros de estratégia e até batidas.
Com o resultado, o piloto da escuderia italiana se torna o primeiro nascido em Monte Carlo a faturar o GP em casa.
O piloto da escuderia italiana, que largou na pole position, venceu a etapa na própria casa de ponta a ponta, seguido do australiano Oscar Piastri (McLaren) e seu parceiro de equipe, o espanhol Carlos Sainz.
Lando Norris (McLaren) terminou a corrida em quarto lugar, à frente de George Russell (Mercedes), Max Verstappen (Red Bull), Lewis Hamilton (Mercedes), Yuki Tsunoda (RB), Alex Albon (Williams) e Pierre Gasly (Alpine), que completaram o top 10.
Além da vitória inédita de Leclerc, a corrida ficou marcada por um acidente no fundo do grid envolvendo Pérez, Hulkenberg e Magnussen, logo após a largada inicial.
O carro de Pérez ficou completamente destruído, restando praticamente apenas a célula de sobrevivência, após ter sido tocado por trás enquanto disputava posição com os pilotos da Haas. Todos saíram ilesos.
Na ocasião, Sainz, da Ferrari, também foi forçado a parar devido a um problema nos pneus, depois de um toque, na roda traseira esquerda, com Piastri, na tentativa de assumir a vice-liderança da corrida.
A F1 também divulgou que as duas Alpines bateram na entrada do túnel. O carro de Pierre Gasly foi literalmente erguido por trás por Esteban Ocon. A organização da prova decidiu pela bandeira vermelha, interrompendo a prova para a limpeza da pista.
Fora das pistas, a disputa de Monte Carlo reuniu diversos artistas e atletas, como os jogadores Kylian Mbappé, Raphael Varane e Virgil Van Dijk e os atores Michael Douglas e Anya Taylor-Joy. (ANSA).
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