Brasil e Emirados Árabes lamentam ataques a mesquitas na Nova Zelândia
Os chanceleres do Brasil, Ernesto Araújo, e dos Emirados Árabes, xeique Abdullah bin Zayed Al Nahyan, lamentaram hoje (15) os ataques a duas mesquitas na cidade de Christchurch, no sul da Nova Zelândia, que deixaram pelo menos 49 mortos e 48 feridos.
"Quero expressar nosso profundo pesar e indignação diante do horrível atentado ocorrido na Nova Zelândia. O governo brasileiro expressa o seu pesar e solidariedade às famílias que sofreram essa horrível e inominável perda", disse Araújo, destacando que as relações internacionais devem ser pautadas pela paz.
A polícia pediu o fechamento de mesquitas na Nova Zelândia, e quatro suspeitos estão sob custódia - um deles foi acusado de assassinato. Pelo menos 48 pessoas, incluindo crianças, estão em hospitais em decorrência de ferimentos a bala.
Para o xeique Abdullah, o governo neozelandês tomará as medidas necessárias para prender os autores dos ataques terroristas. "Temos que trabalhar em conjunto contra o terrorismo e contra o incitamento ao ódio. Independentemente de religião e etnia, penso que, como nações, temos que respeitar o direito internacional e a soberania", afirmou, em declaração à imprensa no Palácio Itamaraty. Ele também expressou condolências aos familiares e amigos das vítimas.
O ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação Internacional dos Emirados Árabes está em visita oficial ao Brasil. Ele se reuniu com o ministro Araújo e terá um encontro com o presidente Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto.
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