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Lutador Rayron Gracie, filho de empresária agredida, se declara à mãe

O lutador Rayron Gracie posta foto ao lado da mãe, Elaine Caparróz - Reprodução/Instagram
O lutador Rayron Gracie posta foto ao lado da mãe, Elaine Caparróz Imagem: Reprodução/Instagram

Do BOL, em São Paulo

18/02/2019 17h15

O lutador de jiu-jitsu Rayron Gracie postou uma foto e se declarou à mãe, a empresária Elaine Caparróz, 55, que foi agredida por um homem por quase 4 horas em seu apartamento, na Barra da Tijuca, no Rio.

"Te amo mãe", escreveu ele na legenda da imagem. Em poucos minutos a publicação viralizou, e Gracie recebeu apoio de seguidores e familiares, incluindo o da lutadora e apresentadora do Canal Combate, Kyra Gracie, que é sua prima. 

"Com uma dor no coração venho falar com vocês sobre esse episódio de tentativa de homicídio... A gente nunca acha que pode chegar tão perto de nós. É uma sensação horrível, de aperto no peito, mãos atadas. Vinicius Batista Serra, advogado, morador do Leme, no Rio de Janeiro, agrediu brutalmente uma mulher muito próxima da minha família de maneira premeditada e tentou o feminicídio. Um monstro!", escreveu Kyra, compartilhando a foto do jovem foi acusado de agressão.

"Que a justiça seja feita e a pena para esse crime tão grotesco seja dura! A sociedade e a justiça não podem mais permitir que psicopatas como esse permaneçam impunes e em convívio com a sociedade. Por favor, compartilhem a foto desse mostro para que todos saibam quem ele é (...)", completou (veja abaixo).

Te amo mãe

Uma publicação compartilhada por Rayron Gracie (@rayrongracie) em

Entenda o caso

Elaine Caparróz foi espancada por um homem que conheceu na internet em seu apartamento na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. Ela foi encontrada desmaiada e desfigurada após vizinhos ouvirem pedidos de socorro e acionarem a PM.

O agressor foi identificado como Vinícius Batista Serra, 27, e foi preso no domingo (17) em flagrante e encaminhado ao Complexo Prisional de Benfica, na zona norte da cidade. O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decretou hoje a prisão preventiva (por tempo indeterminado). Em depoimento, o agressor alegou surto psicótico e afirmou não se lembrar do episódio. O caso foi registrado como tentativa de feminicídio.

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