Guarani completa 113 anos, e presidente mira retorno à elite do Brasileirão
Um dos clubes mais tradicionais do futebol paulista, o Guarani comemora 113 anos de história nesta terça-feira. Campeão brasileiro em 1978, o trabalho da diretoria segue intenso para que a equipe volte a ser protagonista no cenário estadual e nacional.
Fora das quatro linhas, o clube tem trabalhado em diversos âmbitos. No final de fevereiro, o plano de recuperação judicial foi aprovado. Agora, o próximo passo para o Bugre é readequar a parte tributária nas três esferas (municipal, estadual e federal).
"O acordo da recuperação judicial foi feito de um jeito que possamos pagar. No mesmo dia em que foi aprovado esse plano, entregamos uma proposta para organizar a parte tributária. O trabalho não é fácil, mas a situação está melhorando. Não existe mais espaço para trabalhar como o clube estava no passado, sem saber se teríamos receitas ou não", afirmou André Marconatto, presidente do Guarani.
Entre os dias 19 e 21 de abril, o Bugre vai estrear contra o Vila Nova no Campeonato Brasileiro da Série B, que é a grande prioridade do clube na temporada. A data e o local ainda serão posteriormente confirmados pela CBF.
"Não temos como entrar num campeonato como esse sem pensar em subir. O Guarani é um clube gigante. O Guarani não é um clube de Série B, é um clube de Série A. Mas para chegar lá, é preciso se estruturar para que, quando chegar na primeira divisão, lá consiga permanecer. Não pode bater e voltar. É exatamente isso que estamos fazendo", destacou o dirigente.
Visando o acesso à elite do futebol brasileiro, o Guarani contratou quatro reforços. Chegaram ao time o volante Kayque (Botafogo), o meia Bruno Oliveira, que teve passagem pelo Santos no ano passado, além dos atacantes Airton (Atlético-GO) e Renyer (Santos).
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