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Marido de Irandhir Santos desabafa sobre ficar longe do ator: 'Incompleto'

Roberto Efrem Filho, marido de Irandhir Santos, desabafa sobre ficar dias sem vê-lo - Reprodução/Instagram
Roberto Efrem Filho, marido de Irandhir Santos, desabafa sobre ficar dias sem vê-lo Imagem: Reprodução/Instagram
do UOL

Colaboração para Splash, em São Paulo

16/05/2024 18h08Atualizada em 16/05/2024 18h08

Na tarde de hoje, o professor Roberto Efrem Filho, marido de Irandhir Santos, fez um desabafo nas redes sociais sobre lidar com a distância nesses 16 anos de relacionamento.

O que aconteceu

Roberto compartilhou algumas fotos ao lado de Irandhir no bairro da Urca, e explicou que estava voltando para Recife, após passasr uma temporada no Rio de Janeiro.

O professor falou sobre viver um relacionamento a distância. "Acabo de entrar no avião a caminho do Recife. Depois de duas semanas, nós passaremos alguns dias sem nos ver. Resolvi então escrever esta legenda para registrar mais um instante deste esforço e de sua incompletude. Aqui estou eu, novamente, a dizer que já volto, que não haverá de demorar esta próxima distância, que 'eu te amo' e, no limite, meu amor, a natureza da incompletude é bela, porque somos mesmo incompletos, e é disto que vive todo amor",

Ele relembrou como a dinâmica era ainda mais difícil no início do namoro. "Em 2008, eu tinha 24 anos e vivia com uma bolsa de mestrado de pouco mais de mil reais. Uma viagem - de ônibus! - e os gastos com hotel, alimentação e passeios representavam uma porcentagem considerável da minha renda e havia, afinal, uma dissertação a escrever, num tempo sem smartphones ou notebooks".

Roberto finalizou dizendo que vale todo o esforço para estar junto de Irandhir. "Nestes 16 anos, eu viajei outras incomensuráveis vezes ao seu encontro. Não seria exagero concluir que, de lá para cá, nós organizamos toda uma vida em torno dessas viagens e do esforço de administrar distâncias e gerir (desejos e) saudades. Desde aquela primeira viagem para Aracaju, contudo, eu compreendi que este esforço de gestão seria sempre incompleto, resultado de um desajuste fundamental que resulta do modo como o corpo pede cotidiano e corpo, enquanto que a saudade, esta nossa companhia indelével, nutre-se da premência por seu fim".

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