Investigação do Serviço Secreto dos EUA constata falhas antes de tiroteio no comício de Trump
Uma investigação do Serviço Secreto dos Estados Unidos encontrou falhas de comunicação e falta de diligência antes da tentativa de assassinato do candidato presidencial republicano Donald Trump em um comício em Butler, Pensilvânia, em julho.
"Houve complacência por parte de" alguns agentes "que levou a uma violação dos protocolos de segurança", disse a jornalistas o diretor interino do Serviço Secreto, Ronald Rowe, nesta sexta-feira, acrescentando que os funcionários da agência serão responsabilizados.
A tentativa de assassinato contra Trump no comício de 13 de julho levou a críticas generalizadas ao Serviço Secreto e à renúncia de seu então diretor. Críticos levantaram preocupações sobre como o suspeito conseguiu acessar um telhado próximo com uma linha de visão direta para onde o ex-presidente discursava.
A orelha de Trump foi ferida, um participante do comício foi morto e outros dois ficaram feridos no tiroteio. Desde então, o Serviço Secreto disse que estava "envergonhado" com o lapso de segurança.
As autoridades também investigam uma aparente tentativa de assassinato contra Trump na Flórida no domingo. Nesse caso, o Serviço Secreto capturou o suspeito e nenhum tiro foi disparado contra Trump.
Rowe disse que Trump está recebendo o mesmo nível de proteção que o presidente Joe Biden e a candidata democrata à presidência, a vice-presidente Kamala Harris, sua rival na eleição de 5 de novembro.
(Reportagem de Andrew Goudsward e Kanishka Singh)
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