Líderes estrangeiros reagem ao fim da campanha de reeleição de Biden
(Reuters) - A seguir, algumas reações de líderes e autoridades estrangeiras à decisão do presidente dos EUA, Joe Biden, no domingo, de encerrar sua campanha para tentar a reeleição em novembro:
PRIMEIRO-MINISTRO CANADENSE JUSTIN TRUDEAU
"Conheço o presidente Biden há anos. Ele é um grande homem, e tudo o que ele faz é guiado por seu amor pelo país. Como presidente, ele é um parceiro para os canadenses e um verdadeiro amigo. Ao presidente Biden e à primeira-dama: obrigado."
CHANCELER ALEMÃO OLAF SCHOLZ, NO X
"Joe Biden realizou muitas conquistas: para seu país, para a Europa, para o mundo".
"Graças a ele, a cooperação transatlântica é estreita, a OTAN é forte e os EUA são um parceiro bom e confiável para nós. Sua decisão de não concorrer novamente merece reconhecimento."
PRIMEIRO-MINISTRO BRITÂNICO KEIR STARMER:
"Respeito a decisão do presidente Biden e espero que trabalhemos juntos durante o restante de sua presidência", disse Starmer em um comunicado.
"Sei que, como fez ao longo de sua notável carreira, o presidente Biden terá tomado sua decisão com base no que acredita ser o melhor interesse do povo americano."
MINISTRO DA DEFESA ISRAELENSE YOAV GALLANT:
"Obrigado, presidente Joe Biden, por seu apoio inabalável a Israel ao longo dos anos. Seu apoio inabalável, especialmente durante a guerra, tem sido inestimável. Somos gratos por sua liderança e amizade."
PRIMEIRO-MINISTRO ESPANHOL PEDRO SANCHEZ NO X:
"Toda minha admiração e reconhecimento pela decisão corajosa e digna do presidente @JoeBiden. Graças à sua determinação e liderança, os EUA superaram a crise econômica após a pandemia e o grave ataque ao Capitólio e têm sido exemplares em seu apoio à Ucrânia diante da agressão russa de Putin. Um grande gesto de um grande presidente que sempre lutou pela democracia e pela liberdade."
PORTA-VOZ DO KREMLIN, DMITRY PESKOV, FALANDO À AGÊNCIA DE NOTÍCIAS SHOT:
"As eleições ainda estão a quatro meses de distância, e esse é um longo período de tempo no qual muita coisa pode mudar. Precisamos ser pacientes e monitorar cuidadosamente o que acontece. A prioridade para nós é a operação militar especial", disse Peskov, referindo-se à guerra na Ucrânia.
(Reportagem de redações da Reuters)