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Rússia e Ucrânia realizam terceira troca recente de prisioneiros

Prisioneiros de guerra ucranianos são vistos após uma troca entre Rússia e Ucrânia em um local desconhecido em 17 de julho de 2024 - VOLODYMYR ZELENSKIY VIA TELEGRAM/via REUTERS
Prisioneiros de guerra ucranianos são vistos após uma troca entre Rússia e Ucrânia em um local desconhecido em 17 de julho de 2024 Imagem: VOLODYMYR ZELENSKIY VIA TELEGRAM/via REUTERS

17/07/2024 10h37Atualizada em 17/07/2024 11h17

Rússia e Ucrânia trocaram 95 prisioneiros de guerra cada na quarta-feira, na mais recente troca, depois que os Emirados Árabes Unidos atuaram como intermediários, disseram o Ministério da Defesa da Rússia e o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy.

O Ministério da Defesa da Rússia, em uma declaração no aplicativo de mensagens Telegram, disse que os soldados russos que retornaram seriam levados a Moscou para exames médicos e reabilitação física e psicológica.

Afirmou ainda que os soldados libertados haviam enfrentado "perigo mortal" no cativeiro ucraniano.

O presidente ucraniano Zelenskiy disse que os prisioneiros ucranianos libertados são membros das Forças Armadas ucranianas, da guarda nacional e do serviço de guarda de fronteira.

Zelenskiy agradeceu aos Emirados Árabes Unidos por sua ajuda na facilitação da troca.

A troca de prisioneiros foi a terceira desse tipo nas últimas sete semanas.

Na última troca, que ocorreu em junho e também foi facilitada pelos Emirados Árabes Unidos, Rússia e Ucrânia devolveram 90 prisioneiros cada.

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