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Homem mata inquilina enquanto ela dormia ao lado do filho de 2 anos

Juliana Grasiela morava na casa onde foi morta ao lado do filho de dois anos, que não se feriu - Divulgação/PMSC
Juliana Grasiela morava na casa onde foi morta ao lado do filho de dois anos, que não se feriu Imagem: Divulgação/PMSC
do UOL

Do UOL, em São Paulo

25/05/2024 23h07Atualizada em 26/05/2024 20h42

Uma mulher de 40 anos foi morta a facadas enquanto dormia ao lado do filho de dois anos no município de Guaramirim, no norte de Santa Catarina.

O que aconteceu

A vítima, identificada como Juliana Grasiela Pinheiro Wirth, era inquilina da namorada do suspeito do crime. O crime ocorreu no bairro Nova Esperança, na madrugada de sexta-feira (24). As informações são da Polícia Militar de Santa Catarina.

Juliana Grasiela foi morta na casa onde morava com o filho de dois anos. De acordo com informações do boletim de ocorrência, a vítima havia denunciado o suspeito e a namorada dele por maus-tratos. A polícia não detalhou a acusação, mas informou que o casal chegou a receber uma intimação por conta da denúncia.

O suspeito esfaqueou a mulher enquanto ela dormia ao lado da criança, que não se feriu. Em seguida, ele teria comunicado a namorada do crime, dizendo que "havia resolvido a situação". Segundo informações da PM, a companheira não acreditou. Por isso, o suspeito decidiu gravar a vítima morta em cima da cama.

A namorada teria passado mal ao ver as imagens. Ela foi socorrida em um hospital, e a Polícia Militar foi acionada.

O suspeito, identificado pela PM como Gilberto Ludvichak, foi preso ao chegar no hospital para visitar a namorada. Ele teria confessado o crime. A faca usada no crime também foi localizada.

A Polícia Civil investiga o caso. A namorada, que era dona da casa onde a vítima morava, também foi ouvida, assim como os demais envolvidos.

O homem já havia sido condenado por matar a cunhada de 15 anos em 2014. Segundo a PM, ele foi condenado a mais de 18 anos de prisão, mas atualmente estava em regime aberto.

O UOL não localizou a defesa do suspeito. O espaço segue aberto para manifestação.

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