Foco de Covid em asilo mata 4 e contamina 40 idosos na Itália
ROMA, 25 JAN (ANSA) - Um novo foco do coronavírus Sars-CoV-2 foi registrado em uma Residência Sanitária Assistencial (RSA) em Grottaferrata, nos arredores de Roma, provocando a morte de quatro idosos e a contaminação de outros 40, informaram autoridades de saúde nesta segunda-feira (25).
De acordo com os relatos, a estrutura foi totalmente isolada. Os casos foram identificados nos últimos dias depois que alguns convidados e os funcionários do local foram submetidos a exames para detectar a Covid-19 no último dia 14 de janeiro.
Os resultados dos testes revelaram que pelo menos 12 pessoas estavam contaminadas com o novo coronavírus, incluindo cinco freiras.
O governo italiano considera um foco quando há duas ou mais contaminações entre pessoas interligadas.
Os idosos estão entre as categorias preferenciais para receber a vacina anti-Covid na Itália. Segundo o vice-ministro da Saúde, Pierpaolo Sileri, 110 mil italianos com mais de 80 anos já foram imunizados nesta primeira fase da campanha de vacinação.
No entanto, a expectativa é de que a imunização dos idosos sofra um atraso de quatro semanas devido à falta de abastecimento das doses da Pfizer/BioNTech e dos problemas já anunciados pela AstraZeneca. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com os relatos, a estrutura foi totalmente isolada. Os casos foram identificados nos últimos dias depois que alguns convidados e os funcionários do local foram submetidos a exames para detectar a Covid-19 no último dia 14 de janeiro.
Os resultados dos testes revelaram que pelo menos 12 pessoas estavam contaminadas com o novo coronavírus, incluindo cinco freiras.
O governo italiano considera um foco quando há duas ou mais contaminações entre pessoas interligadas.
Os idosos estão entre as categorias preferenciais para receber a vacina anti-Covid na Itália. Segundo o vice-ministro da Saúde, Pierpaolo Sileri, 110 mil italianos com mais de 80 anos já foram imunizados nesta primeira fase da campanha de vacinação.
No entanto, a expectativa é de que a imunização dos idosos sofra um atraso de quatro semanas devido à falta de abastecimento das doses da Pfizer/BioNTech e dos problemas já anunciados pela AstraZeneca. (ANSA)
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