Protesto perto do Palácio dos Bandeirantes marca 1 ano das mortes em Paraisópolis
O grupo levou flores, cartazes e balões para o ato.
O principal inquérito do caso, conduzido pela Polícia Civil, ainda não foi concluído, mas o Ministério Público Estadual já antecipou que enxerga culpa de parte dos policiais militares que atuaram no caso.
Os nove jovens foram pisoteados após a polícia atuar para dispersar o baile da DZ7 na comunidade de Paraisópolis.
Esse pancadão, na época, costumava reunir entre 3 mil e 5 mil pessoas nos fins de semana.
Os agentes dizem que perseguiam um suspeito e foram alvo de disparos.
A ação causou tumulto e levou as vítimas para duas vielas da comunidade, onde as pessoas se aglomeraram.
Testemunhas relatam truculência na ação policial, o que teria colaborado para aumentar o tumulto e dificultar a dispersão pelas ruas estreitas do local.
A principal investigação do caso é conduzida desde dezembro pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil.
Em nota enviada na segunda-feira, 30, a Secretaria da Segurança Pública informou que a apuração segue em andamento, sob sigilo, "com o cumprimento de solicitações feitas pela promotoria".
A pasta disse também que os policiais envolvidos seguem afastados do serviço operacional. Trinta e um deles haviam sido afastados pouco tempo depois da ocorrência.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.